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Rondonópolis
, 22 maio 2024
 
 

Fechamento da Policlínica é descartado

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Marildes recebe comissão e debate funcionamento de Policlínica
Marildes recebe comissão e debate funcionamento de Policlínica

A secretária de Saúde de Rondonópolis, Marildes Ferreira, recebeu na quinta-feira (29) em seu gabinete, algumas lideranças da região da Vila Operária para debater o funcionamento da Policlínica, que também conta com Pronto Atendimento em três turnos.
A reunião contou com a presença de lideranças comunitárias, do Padre Lothar Bauchorowitz, dos vereadores Thiago Silva, Roni Magnani, Fulô, Cláudio da Farmácia, Reginaldo dos Santos e Adonias Fernandes.
Marildes esclareceu que, ao contrário dos rumores que foram divulgados durante a semana, não houve qualquer tipo de possibilidade de fechamento da Policlínica. “Não passou isso pela nossa cabeça”, garante.
A secretária, no entanto, esclareceu que na realidade há um estudo para tirar apenas os serviços de Pronto Atendimento da Policlínica, no período da manhã e à tarde, em razão da pouca demanda de atendimento. “Mantemos uma equipe nesses horários e a procura é muito pequena, no mais os outros serviços continuam normal”, esclareceu a secretaria.
Marildes destacou que, caso haja demanda do serviço, poderá rever a posição. Ela argumenta que o gasto é muito alto para manter uma equipe de plantão no período do dia diante da baixa procura de pacientes em busca dos serviços.
Outra informação repassada na reunião é a possibilidade de um novo prédio para abrigar exclusivamente um Pronto Socorro na Vila Operária.

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  1. Gente, esta comissão da qual eu fiz parte, não tem nada a ver com fechamento de Policlínica, nós estamos brigando e pelo não fechamento do Pronto socorro de Vila Operária que hoje funciona junto com a Policlínica aonde deveria estar funcionando a clínica da mulher, o que acontece é que devido a fusão da Policlínica com o PA, ninguém sabe quem é que atende quem, a Secretária alega que vai fechar o PA por falta de Demanda, enquanto na Policlínica que funciona tudo junto e misturado, as pessoas vão de madrugada para tentar pegar uma ficha para os dez atendimentos diários por especialidades…e outras mazelas do sistema de saúde, que é antigo, já o SAMU alega que não leva pessoas da região para o PA da Vila Operária por falta de estrutura para atender os pacientes de “alta complexabilidade” em virtude destas desinformações tudo leva a lotar o PA central com pacientes que poderiam ser atendidos no PA de Vila Operária,e com isto não alcança a tal da “demanda” exigida pela Secretária, para terminar 70% da população não sabe que funciona um PA aqui na Vila, orientação esta que deveria ser passada pelos 18 agentes de saúde, mas que não o fazem ou por falta de vontade ou por falta de treinamento.

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