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, 11 maio 2024
 
 

Encontro discute enfrentamento da violência sexual contra crianças e jovens

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Começou ontem no Hotel Fazenda Mato Grosso, em Cuiabá, o 7º encontro regional de enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes do Centro-Oeste. O evento, promovido pela Comissão Interestadual de Enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes na região Centro-Oeste (Circo), em parceria com os Comitês Nacional e Estadual, o Fórum e o Conselho Estadual dos Direitos das Crianças e Adolescentes e a Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs), segue até amanhã (11) e vai reunir 200 delegados dos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal.
Participaram da abertura, os representantes do Comitê Nacional de Enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes e do programa nacional de enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República.
Entre os temas a serem abordados ao longo do encontro estão a contextualização e a articulação de políticas públicas para o enfrentamento da exploração sexual de crianças e adolescentes; os desafios e perspectivas de atendimento dessa clientela; uma avaliação dos de anos do Plano Nacional, seus eixos, diretrizes e princípios; as instâncias de participação, articulação e controle social no enfrentamento da exploração sexual e as prioridades para a articulação do Centro-Oeste no enfrentamento da violência sexual.
NÚMEROS
Os casos de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes continuam sendo os principais atendimentos registrados nos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas). Um balanço de 2009 feito pela Setecs aponta que dos 5.791 atendimentos prestados nos 30 Creas de Mato Grosso, 1.874 foram de abuso e exploração sexual. Nos municípios que possuem Creas o abuso sexual foi o tipo de violência de maior incidência em nove cidades: Apiacás, Campo Verde, Cuiabá, Peixoto de Azevedo, Primavera do Leste, Rondonópolis, Sinop, Tangará da Serra e Várzea Grande. O relatório aponta ainda que as meninas, da cor parda e na faixa etária entre 07 e 14 anos continuam sendo as principais vítimas, constituindo 61% dos atendimentos prestados às crianças e adolescentes.

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