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, 21 maio 2024
 
 

Procons resolvem maioria das demandas dos consumidores

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A superintendente de Defesa do Consumidor, Gisela Simona Viana de Souza: “as operadoras de telefonia fixa e móvel estiveram entre as 10 mais reclamadas no nosso ranking estadual”
A superintendente de Defesa do Consumidor, Gisela Simona Viana de Souza: “as operadoras de telefonia fixa e móvel estiveram entre as 10 mais reclamadas no nosso ranking estadual”

A Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça divulgou o Cadastro Nacional de Reclamações Fundamentadas 2009, formado pelos registros de Procons de 20 Estados e do Distrito Federal, entre eles o do Procon de Mato Grosso. Juntamente com o ranking das empresas mais reclamadas, o MJ divulgou o índice de resolução das demandas dos consumidores que procuraram os órgãos de defesa do consumidor. A maioria resolvida sem a necessidade de processo administrativo.
O cadastro apresenta a quantidade de reclamações resolvidas, as não atendidas e o total de demandas dos consumidores em números absolutos e percentuais. Em 2009, os Procons do país fizeram mais de 714 mil atendimentos, dos quais 104 mil se transformaram em reclamações. A boa notícia apresentada nesses dados foi a de que 85,3% das demandas dos Procons são resolvidas imediatamente, apenas 14,7% viraram reclamação (processo). Dessas reclamações 70% foram resolvidas e 30% não foram atendidas. Com esses dados o índice de resolução das demandas chega a mais de 95%.
A superintendente de Defesa do Consumidor, Gisela Simona Viana de Souza, acredita que os dados nacionais refletem os estaduais divulgados no último dia 11 de setembro. “As operadoras de telefonia fixa e móvel estiveram entre as 10 mais reclamadas no nosso ranking estadual. A demanda referente ao setor de Assuntos Financeiros também cresceu em Mato Grosso”, destaca.
Em janeiro, o Ministério da Justiça deve divulgar um relatório analítico do Cadastro Nacional e convocará os setores com a maior quantidade de queixas. “É importante que eles (empresas) venham e possam informar à sociedade as providências que adotaram para diminuir as reclamações e respeitar os consumidores”, explicou o diretor de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça, Ricardo Morishita.

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