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, 11 maio 2024
 
 

Papo Político

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no1- O PREFEITO
Zé Carlos do Pátio (PMDB) teve seu embargo de declaração em mandado de segurança, impetrado por ele contra o Juízo da 45ª Zona Eleitoral de Rondonópolis, rejeitado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Pátio está sendo investigado sobre suposto abuso de poder econômico na campanha eleitoral de 2008 e o gestor espera convencer a Justiça Eleitoral de que teve seu direito de defesa cerceado. O Pleno da Corte, no entanto, entendeu que através do recurso Pátio tentava protelar o andamento do processo.
Após obter vitória nas urnas sobre o então prefeito de Rondonópolis, Adilton Sachetti (PR), Pátio foi acusado de captação ilícita de sufrágios nas eleições de 2008. Desde então, o gestor tenta provar na Justiça sua inocência sobre a acusação.

2- A SENADORA
Serys Slhessarenko (PT-MT), foi a única parlamentar brasileira convidada para participar do debate sobre o combate à campanhas eleitorais milionárias. Agora ela está trabalhando pela implantação definitiva do projeto e-Democracia no Brasil para viabilizar o controle social e político pelos segmentos organizados. Ou seja, as campanhas milionárias, que, segundo ela, “causam tantos males à administração pública no Brasil e em todo o mundo”. As observações da senadora de Mato Grosso foram apresentadas durante a Plataforma Global de Votação, na Itália.

3-CADA DIA QUE PASSA
fica mais difícil para o cidadão acreditar que o cenário político do Brasil irá se transformar. Os fatos vistos diariamente que travam o desenvolvimento do país, e que estão indiscutivelmente vinculados à política, serão tão raros quanto uma notícia afortunada. Já está muito mais explicito que a vontade da maioria dos candidatos em conquistar uma vaga, não está relacionada ao bem estar social, construção de mais casas populares, mais escolas, mais hospitais, mais segurança. Alguns postulantes pretendem apenas se “dar bem na vida”, porque infelizmente o sistema político deste país permite isso com extrema facilidade e quase sempre, quando se trata de atos criminosos na política, ficam impunes.
É UM MUNDO
que para entrar precisa ter dinheiro, se não ser bastante fluente e com discursos grandemente eloqüentes, sendo que atualmente os concorrentes políticos podem contar com alguns recursos para auxiliar na campanha eleitoral. Neste ano, o teleprompter que é um equipamento acoplado às câmaras filmadoras que exibe o texto a ser lindo pelo postulante, uma ferramenta que vem sendo utilizada há vários pleitos, será aperfeiçoado, de forma que alguns candidatos pareçam mais espontâneos diante das câmeras e não cometam tantos gafes, como a candidata à Presidência, a ex-ministra Dilma Rousseff, que ficou bastante nervosa em uma entrevista, começou ler claramente o texto do teleprompter e ainda leu algumas palavras erradas, e mostrou claramente que não estava entendendo o teor do texto. Ou seja, formas para tornar mais fácil o trabalho pela conquista de um cargo público político.
Mas, o que mostra que, infelizmente, o que leva uma pessoa, muitas vezes desconhecida, que está filiado a um partido há pouco tempo, a bater na porta da nossa casa e garantir algumas ações que ela mesmo não sabe viabilizar, são fatos como o do ex-prefeito de Juara, a 664 km de Cuiabá, e candidato a deputado estadual Oscar Bezerra (PSB), que declarou à Justiça Eleitoral que possui um patrimônio estimado em R$ 19,6 milhões. Em 2008, porém, quando Bezerra tentou a reeleição para prefeito, ele informou à Justiça que não possuía bens em seu nome.
Evidentemente, que isso não pode indicar que na realidade Oscar Bezerra resolveu ingressar na política para tornar-se rico, mas corre o risco de tornar inelegível por conta de denúncias de crimes eleitorais. Ele nunca tinha pleiteado nenhum cargo político antes de ser eleito prefeito de Juara nas eleições municipais de 2004. Na época seu nome surgiu como uma opção para mudança de um monopólio que vinha se mantendo na cidade de Juara (53km de Porto dos Gaúchos), que era sempre comandada por políticos ligados ao grupo do deputado José Riva, (PP), maior liderança política da região. Parece que a alternativa não mudou muita cosia em Juara.

4- SÃO TANTOS
os políticos que irão tentar a reeleição neste ano, que agora, ao inicio da campanha eleitoral, o trabalho de parlamentares nas Casas que já era escasso, agora praticamente não existe. Os deputados federais de Mato Grosso reduzem a produtividade na Câmara em ano eleitoral, pois estão bastante preocupados com suas campanhas para voltar a ocupar a cadeira em um novo mandato ou em apoiar outros candidatos. No primeiro semestre de 2010, os parlamentares elaboraram apenas 157 projetos de leis, sendo que no mesmo período do ano passado, esse número chegou a 281. O comparativo revela uma queda na produtividade de 80%.

5- O EX-GOVERNADOR
Blairo Maggi (PR) está bastante empenhado em garantir a sua vitória para o Senado Federal, ajudar o governador Silval Barbosa (PMDB) a conquistar a reeleição, e ainda tornar a ex-ministra Dilma Rousseff (PT) em presidente do Brasil. Desta vez Maggi apontou a vitória da candidata a presidente da República Dilma como essencial para que Mato Grosso continue avançando, unindo desenvolvimento econômico e justiça social, através da força política para a atração de mais obras e investimentos ao Estado. “Tenho firmemente a convicção de que Dilma será nossa presidente. É importante para Mato Grosso continuar no rumo em que está. Quem fica de fora de um grupo demora muito para conseguir as coisas. O caminho para o povo de Mato Grosso é de uma vitória robusta para a Dilma”, alertou aos moradores de São Félix do Araguaia e Confresa, municípios do Vale do Araguaia.

6- É DE SE CONCORDAR

com o Deputado Federal e eterno presidente do PMDB, Carlos Bezerra, que as disputas internas dentro do partido, não são novidades e que elas sempre aconteceram e vão continuar acontecendo. “O PMDB não é convento de feiras onde não tem briga, as vezes até as feiras tem suas divergências e discussões internas e no PMDB não ia ser diferente, os embates fazem parte da política”, declarou. O parlamentar está se referindo a disputa pela diretoria municipal peemedebista em Rondonópolis que causou um racha na sigla. E também a decisão do prefeito Zé Carlos do Pátio em apoiar a candidatura ao Governo do Estado de Wilson Santos (PSDB). Por isso que, mesmo diante das declarações feitas por ele que pode haver expulsão de Pátio da sigla, não é de se acreditar, quando são comuns as divergências.

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