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, 17 junho 2024
 
 

Papo Político

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no1- É DE PARABENZARMOS
a ex-esposa do vereador João Gomes dos Santos, Veronice Alves dos Santos, por ter retirado as acusações feitas contra o citado vereador, por ser em inverídicas e injustas e as quais na realidade não condizem com as condições de estima e popularidade do edil, o qual foi o vereador mais votado nas últimas eleições municipais.
OUTRO DETALHE
é que leitores têm ligado para Coluna denunciando o fato de que o vereador Helio Pichione tem dois filhos com emprego na Câmara Municipal, valendo-se de suas prerrogativas parlamentares e principalmente pelo fato de ser o presidente da edilidade, quando o recomendável seria a realização de um concurso público para tal admissão, quando seriam admitidos pela sua capacidade. Perguntam os leitores, não seria um ato de nepotismo, prática amplamente condenada, que consiste no emprego de parentes?
Se for comprovada a denúncia, evidentemente que essa prática condenável não acontece pela primeira vez em nossa cidade e principalmente na Câmara Municipal.
A Coluna se coloca à disposição do presidente e conceituado vereador Pichione para qualquer esclarecimento.
2- O VICE-GOVERNADOR
Silval Barbosa (PMDB), extra oficialmente pré-candidato a governador em 2010, declarou que continuara mantendo diálogo institucional com o PSB, agora o partido do empresário Mauro Mendes. Perguntado se a mudança adotada por Mauro provoca qualquer estremecimento no projeto, Silval prefere responder de outra forma: “a nossa pré-candidatura está firme e nosso projeto não retroage”.
Embora se esforce em negar qualquer estremecimento na relação com Mendes, por varias vezes o descontentamento de Silval fica visível nas declarações do vice-governador.
Enquanto Silval está amparado por um acordo político, que lhe reserva o respaldo do governador Blairo Maggi à sucessão estadual, Mendes optou pela saída o PR rumo ao PSB.
Invariavelmente a mudança mexe com o cenário eleitoral de 2010. Evitando declarações polêmicas, Silval relata que vinha mantendo um bom diálogo institucional com o PSB, comandado pelo deputado federal Valtenir Pereira. Questionado se a partir de agora iria procurar Mauro Mendes, na tentativa de arrebatar o apoio do empresário na corrida sucessória, o vice-governador respondeu: “Vou conversar com o PSB e não com Mauro. Minha conversa é institucional”.
Sobre as estratégias para consolidar a candidatura ao quadro de 2010, especialmente na baixada cuiabana, Silval revela irritado com as conjecturas de que tem pouca inserção junto ao eleitorado da região. Esse teria sido justamente um dos argumentos usados nos bastidores para que Mauro, o qual ainda nega publicamente qualquer intenção de se candidatar, se migrasse para o PSB. “Confio muito na baixada, moro há 32 anos em Mato Grosso e 12 deles na baixada, fui deputado com votos daqui. Esse negócio de dizer que não sou daqui é conversa, conheço os problemas e ajudei a aprovar projetos de interesse da região”, ressaltou o vice-governador.
3- O PLENO DO TRIBUNAL DE CONTAS
do Estado (TCE) aprovou resolução para normatizar a eleição dos membros da Mesa Diretora. A escolha do novo presidente da Corte será feita a cada dois anos e prevalece o critério antiguidade. O próximo presidente da instituição será o conselheiro Valter Albano.
De acordo com o projeto de resolução, apresentado pelo conselheiro Humberto Bosaipo, a eleição será a cada dois anos e sem direito à reeleição, e ocorrerá alternadamente entre o mais antigo membro do Pleno. Pela nova regra, aprovada por unanimidade entre os sete membros, fica vedada o sistema de rodízio. Havia um acordo de ‘cavalheiros’ entre os integrantes da instituição para eleição da Mesa, porém, com a renovação dos conselheiros nos últimos anos foram registrados desentendimentos no processo de escolha.
Também foi definida que a eleição ocorrerá sempre na primeira sessão ordinária do mês de novembro do ano que ocorrerá a escolha.
O presidente do TCE, conselheiro Antonio Joaquim, um dos que sempre questionou o ‘acordo de cavalheiros’, se posicionou favorável à definição dos critérios. Antonio Joaquim afirmou que o fim da disputa gera a tranqüilidade necessária aos tribunais. “No Parlamento a disputa pela Presidência é legítima, mas os tribunais são instituições em que a unidade do colegiado é extremamente necessária para o êxito da gestão”, ressaltou o presidente, que já exerceu mandatos de deputado estadual e federal, além de secretário de Estado.
4- O SENADOR JAIME CAMPOS (DEM)
criticou a “omissão” e o discurso “esverdeado” do governador Blairo Maggi (PR), nas discussões que afetam diretamente o setor produtivo do Estado.
“Muitas pessoas se arrumaram na vida e lamentavelmente estão deixando a maioria absoluta do setor produtivo a mercê”, declarou Jaime Campos. Sem querer dar nomes, Jaime destacou que todos já sabem de quem ele estava falando. “Todo mundo já sabe aqui em Mato Grosso, de norte a sul, de leste a oeste, e não seria eu que vou fazer uma crítica, porque não precisa nem falar”.
Jaime reclamou da mudança de discurso adotada pelo governador: “Mato Grosso inteiro sabe quem é aquele que mudou o discurso, até pouco tempo defendia o setor produtivo e agora esverdeou de tal maneira abandonando aquele que produz e colabora com o crescimento do País”.
Maggi é um dos maiores produtores de soja do mundo e já travou brigas com ambientalistas e até com o próprio ministro de Meio Ambiente, Carlos Minc, e foi como representante do setor produtivo que Maggi apoiou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na campanha de 2006, no entanto no último ano o chefe do executivo radicalizou e tem feito de tudo para conquistar a confiança dos ecologistas.
5- A PROCURADORIA
Regional Eleitoral já investiga a desfiliação da deputada estadual Chica Nunes, que trocou na semana passada o PSDB pelo DEM, alegando ter justa causa reconhecida pelos tucanos. A investigação pode resultar num pedido de cassação de mandato por infidelidade partidária. O deputado Wallace Guimarães, que migrou do DEM para o PMDB, também deve ser investigado. A investigação foi iniciada pelo procurador regional eleitoral, Thiago Lemos de Andrade. Ele solicitou ao juiz da 1ª Zona Eleitoral de Cuiabá, Mário Roberto Kono de Oliveira, cópia do comunicado de desfiliação que a parlamentar encaminhou à Justiça, para decidir sobre providências a serem tomadas.
As medidas são necessárias para um eventual pedido de cassação de mandato por infidelidade partidária, apesar do PSDB ter entregado a Chica uma carta na qual se compromete a não recorrer à Justiça o seu mandato. Um eventual pedido de cassação deve ser feito em um mês, já que a resolução que obriga a fidelidade concede prazo de 30 dias após a desfiliação para que as legendas prejudicadas com o troca-troca partidário recorram ao Judiciário. Depois disso, suplentes e o Ministério Público têm legitimidade para requerer a vaga. Por outro lado, Chica diz ter justa causa porque vinha respondendo processo disciplinar com grande possibilidade de expulsão, mesmo nunca tendo desrespeitado a orientação do PSDB. Wallace também garante se encaixar na mesma situação de grave perseguição por parte de antigos correligionários.

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