Em Rondonópolis, as falsas notícias também se tornaram uma dor de cabeça para os moradores
A propagação crescente de informações falsas na internet, principalmente pelas redes sociais, continua pesando a favor da mídia impressa, que inclui os jornais impressos, em todo o mundo. No Brasil, as chamadas fake news (notícias falsas), propagadas pelas redes sociais, já são a maior preocupação da Justiça Eleitoral nas eleições de 2018.
Nesta semana, por exemplo, integrantes do Conselho Consultivo estabelecido pela Presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reuniram-se com representantes da sociedade civil para debater as regras para a propaganda eleitoral na internet nas eleições deste ano, especialmente em função das fake news. Estratégias de prevenção aos perigos do mundo virtual estão sendo discutidas.
Com a expansão das redes sociais, no entanto, os jornais impressos seguem sendo a principal referência dos brasileiros quando querem se informar, justamente devido à falta de credibilidade das informações trazidas pelas redes sociais e internet. Em Rondonópolis, por exemplo, as falsas notícias também se tornaram uma dor de cabeça para os moradores, com vários casos de propagação de informações desvirtuadas ou inexistentes.
Não por menos as plataformas digitais dos jornais crescem, e a confiança da população na informação jornalística passa por um momento de revitalização no Brasil. Isso porque os jornais impressos criaram uma imagem de credibilidade junto à população, justamente por terem uma maior apuração e por ficarem disponíveis como prova material a ser guardada.
Nesse contexto, o Jornal A TRIBUNA assumiu, ao longo de 47 anos de história, uma posição de confiança e credibilidade perante à população local, em todas as classes sociais. Diante da sua influência, o Jornal tem servido como um meio difusor de debates, validador do conhecimento e difusor de informações balizadas e aprofundadas no município e região.
Ao contrário do que muitos pensam, grandes profissionais que atuam na área gráfica estão otimistas quanto ao potencial e futuro do setor no Brasil. Um exemplo é a análise feita pelo diretor da Impresul, de Porto Alegre (RS), Fernando Garbarski, uma das referências no setor na região sul do País, que atesta que o impresso ainda tem um longo futuro pela frente e que as gráficas devem estar atentas às novas oportunidades no mercado.
Confira o artigo produzido pelo diretor em espaço nesta página.
