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Rondonópolis
, 16 maio 2024
 
 

Triturador deve amenizar superlotação nos ecopontos

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A máquina tem por objetivo auxiliar nos serviços de coleta de material orgânico nos ecopontos da cidade – Foto: Divulgação/Assessoria

Uma máquina de triturar galhos, troncos de pequena espessura, folhas e demais materiais orgânicos será entregue pela Prefeitura de Rondonópolis à Companhia de Desenvolvimento de Rondonópolis (Coder). Conforme divulgado pelo Paço Municipal, adquirido por 184 mil reais, o equipamento tem capacidade para triturar galhos de até 30 cm de diâmetro. A máquina tem por objetivo auxiliar nos serviços de coleta de material orgânico nos ecopontos da cidade.
“Com essa máquina, acreditamos reduzir e muito a quantidade e o volume das cargas que os caminhões têm de retirar dos ecopontos. Vamos economizar em número de viagens de cada caminhão e ainda otimizaremos o tempo gasto em cada limpeza desses locais”, declarou Leandro Godoi, diretor técnico da Coder.
De acordo com informações prestadas pelo secretário municipal de Meio Ambiente, João Copetti Bohrer, o triturador – que está em fase experimental pela Coder – vai atender a alta demanda da comunidade que reclama da superlotação nos ecopontos. Informou ainda que a Sema está resolvendo os trâmites burocráticos, como a documentação da máquina e a forma jurídica legal para entregá-la à Coder.
Além disso, com o triturador será possível diminuir o passivo ambiental, pois vai gerar subproduto que poderá ser utilizado nas caldeiras das indústrias e na compostagem orgânica como adubo. E esse adubo poderá ser utilizado pelo Departamento de Urbanismo da Coder no preparo dos canteiros públicos para o plantio de flores, gramas, árvores, entre outros.
Outro setor que será beneficiado com a compostagem orgânica será a agricultura familiar, pois os pequenos produtores terão acesso ao adubo para ser utilizado nas lavouras e hortas familiares.
O diretor presidente da Coder, José Severino da Silva Neto, o Nino, enfatiza que a grande demanda da comunidade concentra-se nas queixas de superlotação dos ecopontos. E essa saturação se deve ao fato de o material orgânico, como galhos de árvores, folhas e demais do gênero, ocupar muito espaço. “O material é pouco, porém faz muito volume. Com esse triturador, em pouco tempo, poderemos reduzir grandes cargas em poucos metros de material picotado. Além de economizarmos em viagens, vamos economizar nos gastos financeiros. Outro ponto a ser considerado é a reutilização dessa árvore que fora cortada e ou podada pela comunidade. Se antes ela ia para o lixo; agora, após triturada, vai se transformar em adubo. Produto que será vendido, o que gerará lucro para administração”, completou o gestor.

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