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Abertura de avenida ainda não saiu do papel

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Abertura da Avenida dos Estudantes para acesso à Dom Pedro II continua empacada, mesmo com dinheiro em caixa, conforme atesta líder comunitária

Cruzamento na Avenida dos Estudantes daria nova opção de tráfego para moradores da região do Colina Verde - Foto: Patrícia Cacheffo
Cruzamento na Avenida dos Estudantes daria nova opção de tráfego para moradores da região do Colina Verde – Foto: Patrícia Cacheffo

Em meados de abril de 2017, uma reportagem do A TRIBUNA mostrava que um projeto da gestão anterior para abrir um cruzamento na Avenida dos Estudantes, ligando a Alameda das Rosas à Rua Dom Pedro II, já estava licitado e as obras deveriam começar nos próximos dias. Contudo, mais de três meses depois, a obra não foi iniciada, mesmo com contrato pronto e recursos garantidos.
“O contrato está pronto desde o dia 30 de dezembro, existe o dinheiro na conta, o projeto, o licenciamento ambiental… Só falta a ordem de serviço”, explica Gil Machado, da Associação de Moradores do Sagrada Família, que vem cobrando a execução do serviço desde a gestão anterior.

Projeto foi aprovado, licitado, empresa contratada, mas ainda aguarda ordem de serviço - Foto: Patrícia Cacheffo
Projeto foi aprovado, licitado, empresa contratada, mas ainda aguarda ordem de serviço – Foto: Patrícia Cacheffo

Orçada em R$ 170.825,86, a obra além de abrir o cruzamento na Avenida dos Estudantes, também garantiria o asfaltamento da Alameda das Rosas, que tem um trecho de 140 metros sem pavimentação.  Com isso, os moradores do Colina Verde, Sagrada Família, Condomínio Terra Nova, Sítio Farias, Parque das Rosas, Residencial Farias e outros bairros e chácaras da região teriam uma outra opção para o deslocamento, já que hoje todos precisam passar pela rotatória do Colina Verde, que tem trânsito carregado, especialmente nos horários de pico.
Diversas reuniões já foram realizadas este ano para que a ordem de serviço fosse dada, inclusive com participação de vereadores, mas até o momento a Prefeitura não emitiu a ordem para que a Coder, que é a empresa que foi contratada para o serviço, possa começar a atuar.
“Desde janeiro procuro a secretária de Infraestrutura, e a informação é sempre que dia tal vai começar, mês tal vai começar, mas nunca começa. A preocupação é que logo começa o período chuvoso novamente, e então a desculpa será que não tem como fazer obra com chuvas”, desabafa Gil Machado.

Gil Machado, da Associação de Moradores do Sagrada Família: “só falta a ordem de serviço” - Foto: Roberto Nunes
Gil Machado, da Associação de Moradores do Sagrada Família: “só falta a ordem de serviço” – Foto: Roberto Nunes
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