Se não dão conta de pagar funcionários, pede para sair. Esta foi a fala do vereador presidente da Câmara Municipal, Rodrigo da Zaeli (PSDB), para a assessora jurídica da empresa, Liz Ângela Brito Morina Vaz, que procurou anteontem os parlamentares para dar um posicionamento sobre a falta de pagamento das rescisões de contrato de trabalho de vários trabalhadores que foram demitidos ainda no ano passado.
No dia 31 de julho passado, um grupo de funcionários e ex-funcionários da empresa foi pedir apoio ao prefeito Zé Carlos do Pátio e aos vereadores, alegando que estão sem receber os valores devidos pela empresa referentes às rescisões trabalhistas e FGTS.
Anteontem, durante a reunião com o presidente da Câmara e alguns vereadores, a assessora Liz Ângela Brito Morina Vaz explicou que parte dos funcionários foi dispensada em janeiro e que a empresa propôs um parcelamento do pagamento, que este está sendo feito, mas reconheceu que o depósito do FGTS em conta não vem acontecendo.
“Nossa receita mês é de R$ 200 mil e as rescisões somaram R$ 290 mil. Não teríamos como fazer este pagamento à vista, pois usamos quase toda a receita com a folha de pagamento dos que restaram. Uma parte dos funcionários não aceitou e procurou a Justiça e destes teremos que aguardar o encerramento do processo. Mas dos que foram parcelados, só resta uma parcela a ser paga”, disse Liz Brito.
O vereador Rodrigo da Zaeli argumentou que a empresa propôs a forma de pagamento conforme suas condições financeiras, mas o direito dos funcionários não prevaleceu. “A empresa deve pagar conforme o funcionário deseja receber, é um direito do trabalhador. Se não dão conta de pagar, pede pra sair, ou vocês vão esperar que o prefeito os declarem inidôneos? O FGTS deles não estão sendo pagos, como vamos defendê-los. É justo que a empresa cobre o reequilíbrio econômico da empresa, mas para isso deve estar quites com os trabalhadores”, questionou.
A assessora jurídica afirmou que os pagamentos serão feitos e que a empresa fará a prestação de contas destas pendências. “Vamos pagar todas as pendências trabalhistas e apresentaremos os recibos de quitação para, a partir daí, propormos uma discussão ampla com autoridades e representantes de classe sobre a situação da empresa na cidade”, destacou.
É impressionante! Aqui, parece que nada funciona, com exceção da indústria da multa que são os “pardais”!
No sul do país, os estacionamentos rotativos são uma realidade e FUNCIONAM. Porque? É simples: aqui, a empresa detentora do direito de exploração visa a MULTA e não o USO EFETIVO da vaga como RECEITA. Se o valor cobrado fosse justo, veriam como a ocupação seria satisfatória. Outra coisa é a questão da EDUCAÇÃO. Obviamente isto não é da conta da empresa que explora o estacionamento… …mas sejamos francos: EDUCAÇÃO não é o forte deste povo. Se os funcionários do comércio não ocupassem as vagas com seus próprios carros durante TODO O DIA, sequer seria necessário fazer o estacionamento rotativo…. …mas… …se não for assim, vemos TODOS OS DIAS os mesmos carros, nas mesmas vagas… …E O CLIENTE QUE SE DANE. Vai entender!!!!!
Que situação mais ridícula essa! É exatamente o caso da Feira da Vila Aurora. Os estacionamentos no entorno são ocupados por quem? Por clientes? NÃO. São ocupados pelos FEIRANTES!! Quantas pessoas desistem de irem à feira por causa do CAOS para achar uma vaga de estacionamento? Não seria infinitamente mais inteligente por parte dos feirantes deixarem as vagas para os CLIENTES??? Repito: NÃO ENTENDO ISSO!
De fato, tenho que mudar um comentário que fiz acima: O problema não é a EDUCAÇÃO. A educação é a solução. O problema é a BURRICE. Crônica, enraizada, contagiosa e constrangedora BURRICE.
Eu estou louco ou cego, pois não vi escrito em lugar nenhum o nome da empresa: ZONA VERDE.