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Prefeito diz que vai dar posse aos concursados gradativamente

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Prefeito José Carlos do Pátio (SD): “não dá para convocar em massa e de forma tempestiva neste momento de crise que estamos passando” - Foto: Roberto Nunes/A TRIBUNA
Prefeito José Carlos do Pátio (SD): “não dá para convocar em massa e de forma tempestiva neste momento de crise que estamos passando” – Foto: Roberto Nunes/A TRIBUNA

O prefeito José Carlos do Pátio (SD) ainda revelou ontem à reportagem do A TRIBUNA que dará posse aos aprovados no último concurso público da Prefeitura de Rondonópolis, mas de forma gradual, assim como ocorreu na gestão dos prefeitos anteriores do Município.
“Primeiramente quero chamar os aprovados no concurso para ocuparem seus postos de trabalho na Procuradoria do Município e também chamar os auditores aprovados. Hoje estamos com poucos procuradores. Diante deste quadro, a máquina pública está sobrecarregada e com acúmulo de estudos internos. Quanto às outras áreas, irei chamando gradativamente, assim como os outros prefeitos chamavam, porque não dá para convocar em massa e de forma tempestiva neste momento de crise que estamos passando”, disse o prefeito.
Anteontem dezenas de aprovados no último concurso público da Prefeitura de Rondonópolis foram à Câmara Municipal, reivindicar dos vereadores a intervenção junto ao prefeito para que as novas contratações de servidores, principalmente na Secretaria Municipal de Saúde, sejam feitas mediante a convocação dos que foram aprovados no referido concurso.
Na oportunidade estava sendo apreciado pelos vereadores um projeto de lei do poder Executivo prevendo a contratação por um período de dois anos, prorrogável por mais dois, do Consórcio Regional de Saúde do Sul de Mato Grosso por um valor de R$ 38.430.969,60. O projeto foi aprovado com emenda do vereador Thiago Muniz (PPS), prevendo um convênio por apenas 90 dias com o Consórcio, no valor de R$ 4 milhões, e não por dois anos prorrogáveis por mais dois como sugerido pelo prefeito.
“Estou preocupado com este prazo de 90 dias, porque os servidores estão com dificuldade de realizar contratualização com o Consórcio Regional de Saúde por três meses. O Consórcio não é privatização, é muito mais público do que era antes quando tinha as contratações feitas pela Faespe”, explicou Zé do Pátio.

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