O número de participantes da cavalgada que abriu ontem a 42ª Exposul caiu em um terço se comparado com a contagem de participantes da edição anterior ocorrida em 2013. A informação foi repassada pelo organizador do evento, Ari Torremocha. De acordo com a organização, foram inscritos 535 participantes, enquanto que no ano passado 1570. “O aumento das exigências das normas sanitárias acabaram com o nosso evento, porém foi uma cavalgada com a maioria dos cavaleiros e amazonas uniformizados e muita organização”, avaliou Ari Torremocha.
Para esta edição, além das tradicionais exigências do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea), foi acrescida agora a obrigação de apresentação de resultado negativo para a doença chamada mormo, cujo exame custa entre R$ 120 e R$ 150. O resultado do exame demora ainda de 12 a 15 dias para retornar a Rondonópolis.
Um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) junto ao Ministério Público estabeleceu novamente ações para impedir os maus tratos aos animais, com proibição ainda do consumo de bebida alcoólica, aparelhos de som, fogos de artifício e carroças.
A cavalgada começou por volta das 7h30, nos altos da Rua Fernando Correa da Costa e percorreu ainda a Avenida Amazonas, a Rua Rio Branco, a Avenida Lions Internacional, a Avenida Rotary Internacional, a Rua da Saudade e finalizou, no estádio municipal Luthero Lopes. Ao longo do trajeto, o Indea e entidades de proteção animal fizeram fiscalização rigorosa.
Se continuar assim, daqui há alguns anos, vamos ter que levar o cavalo nas costas.
Lembrei da piada do cara que mandou o outro dar um beijo na boca da égua.