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, 14 maio 2024
 
 

Vazio sanitário em Mato Grosso completa um mês

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A proibição visa evitar o alastramento da ferrugem asiática
A proibição visa evitar o alastramento da ferrugem asiática

O vazio sanitário completou um mês e até 15 de setembro os produtores rurais de Mato Grosso estão impedidos por lei de plantar soja. A proibição visa evitar o alastramento da ferrugem asiática, doença disseminada a partir de plantas vivas. Neste período, o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT) realizou 1130 fiscalizações, 178 notificações e 56 autuações.
“Reforçamos a importância dos produtores cumprirem o vazio sanitário para que continuemos sendo campeões na produtividade de soja”, frisou o diretor técnico da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Nery Ribas.
O Núcleo da Aprosoja-MT em Diamantino se reuniu na quarta (16) com a secretaria de Agricultura do município para solicitar que as plantas guaxas (aquelas germinadas voluntariamente) sejam eliminadas das vias públicas. “A participação do poder público é fundamental para conseguirmos um bom resultado com o vazio sanitário”, explicou o delegado-coordenador de Diamantino, Altemar Krohling.
Segundo Krohling, a prefeitura também encaminhará um ofício solicitando que os armazéns que ficam dentro do município acabem com as plantas guaxas em seus pátios. Os Núcleos da Aprosoja-MT trabalham com a disseminação de informações sobre o vazio sanitários em 22 municípios de Mato Grosso.

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