Após a decisão do Ministério Público Federal pela desocupação pacífica do Residencial André Maggi, que está invadido desde abril, ficou definido que a Secretaria de Habitação e Urbanismo do Município irá cadastrar aqueles que ainda não têm cadastro desde que atendam os requisitos para a moradia social e estes aguardarão na fila normalmente, assim como os invasores que já possuem cadastro.
Além disso, as 500 casas do Residencial André Maggi serão direcionadas para os que estão presentes em uma lista de 600 pessoas pré-selecionadas pela Caixa Econômica Federal – CEF, e segundo o secretário de Habitação e Urbanismo do Município, Roberto Carlos Correa de Carvalho, já encaminhada para a Secretaria.
A única responsabilidade do Município com relação ao residencial André Maggi, segundo a prefeitura, se refere ao cadastramento das pessoas que foram encaminhados para a Caixa Econômica Federal e por ela pré-selecionadas.
CRIAÇÃO DE NOVOS LOTEAMENTOS
A Secretaria de Habitação e Urbanismo do Município aprovou seis novos loteamentos e tem mais quatro processos para novos em análise. Como os loteamentos são particulares já contam com toda a infraestrutura necessária.
Segundo o secretário de Habitação e Urbanismo do Município, Roberto Carlos Correa de Carvalho, a instalação dos novos loteamentos movimenta a economia da cidade, especialmente, na área de construção civil, gerando emprego, pela grande demanda por mão de obra na área, e movimentando o mercado de materiais de construção.
Foram aprovados os loteamentos Parque das Laranjeiras, na região do Anel Viário, o Rosa Bororo, próximo ao Jardim Rui Barbosa, um Condomínio Fechado, nas proximidades do Residencial Bela Vista, o Recanto do Parque, próximo ao Residencial Casaldáliga, o Jardim da Mata I, localizado no alto da Rua Rio Branco e o Jardim da Mata II, nas proximidades do antigo aeroporto.
A Secretaria ainda está analisando o pedido para a construção de mais três loteamentos na cidade e mais um condomínio fechado.
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