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Rondonópolis
, 18 maio 2024
 
 

Esposa faz apelo de ajuda ao marido

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Dona-de-casa Djanira Alexo Sousa e o esposo, o funcionário público Maurício Sanches de Azevedo, pedem ajuda da sociedade
Dona-de-casa Djanira Alexo Sousa e o esposo, o funcionário público Maurício Sanches de Azevedo, pedem ajuda da sociedade

A dona-de-casa Djanira Alexo Sousa, de 69 anos, vive um drama ao lado do esposo, o funcionário público Maurício Sanches de Azevedo, de 56 anos, que sofreu um acidente em 2003 e hoje se encontra afastado do serviço. Sem condições de trabalho, sem aposentadoria e indenização trabalhista, ele passa dificuldades para manter a casa. A esposa procurou o Jornal A TRIBUNA para fazer um apelo de ajuda à sociedade rondonopolitana.
Maurício Sanches informa que ingressou em 2001 no antigo Departamento de Água e Esgoto (DAE), hoje Serviço de Saneamento Ambiental de Rondonópolis (Sanear). Em 2003, diz que sofreu um acidente de trabalho, ao descer de um caminhão, ficando 30 dias na UTI. Após o acidente, repassa que trabalhou ainda até 2007, quando foi afastado com a promessa de voltar em 2008, mas não voltou. “Sou funcionário público até hoje”, afirma.
O problema, segundo Maurício, é porque não o aposentaram até hoje, nem lhe indenizaram. “Não fizeram nada por mim até agora. Vivo numa cama e num sofá com a ajuda da esposa, que tem 69 anos”, relata o funcionário. “Vivo com a ajuda das pessoas; os advogados não fazem nada, já tive treze audiências na Vara Trabalhista. Está tudo nas mãos deles e nada resolvem”, continuou, alegando que até sumiram com sua carteira de trabalho.
Djanira Alexo é pensionista e atesta que essa situação é muito difícil. “Eu tenho que resolver tudo sozinha. É muito difícil! Tem dia que a gente já passou até fome”, lamentou. Por isso, ela pede a ajuda da sociedade para resolver o problema referente à causa trabalhista, com aposentadoria e demais direitos, além de providenciar a cirurgia necessária ao marido, em Brasília (DF), que espera na fila há quatro anos e até hoje não foi chamado.
Contando apenas com a pequena renda da pensão, Djanira também externou que o casal precisa ainda de alimentos, remédios e dinheiro. Quem quiser ajudar ou fazer uma visita, pode ligar para o telefone (66) 9951-9807 ou comparecer na Avenida 03, número 314, Jardim Assunção. Trata-se de uma casa de esquina, próxima à uma pequena refrigeração.

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