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, 21 maio 2024
 
 

Flamengo faz duelo de vida ou morte

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“Se não vencermos, as coisas vão ficar complicadas”, diz Léo Moura
“Se não vencermos, as coisas vão ficar complicadas”, diz Léo Moura

O Flamengo fracassou neste ano no Estadual do Rio de Janeiro, na Copa Libertadores da América e faz campanha sofrível no Campeonato Brasileiro. A temporada do atual campeão nacional, que já é ruim, pode piorar bastante se a equipe não vencer o Guarani, neste sábado, às 18h30, no Engenhão Em caso de tropeço, o clube carioca ficará mais perto de disputar a segunda divisão no ano que vem, pois os dois últimos compromissos são difíceis: contra o forte Cruzeiro, em Volta Redonda, e o Santos, na Vila Belmiro.
Por causa do caráter decisivo da partida, a diretoria, o técnico Vanderlei Luxemburgo e o time do Flamengo pediram para a torcida comparecer em grande número ao Engenhão. Houve promoção de ingresso – os mais caros custam R$ 20. Os rubro-negros se mobilizaram e, até esta sexta-feira, já haviam comprado mais de 25 mil bilhetes, a fim de “empurrar” a equipe para uma vitória que trará alívio e felicidade.
“Se não vencermos, as coisas vão ficar complicadas. Olhando para cada companheiro, sinto confiança. Cada um vai fazer o seu papel e, desta vez, vamos nos afastar desta zona. É uma final”, disse o lateral-direito Leonardo Moura, ressaltando que o Flamengo só depende dele para permanecer na divisão de elite do futebol brasileiro. “Não adianta depender dos outros resultados. Primeiro temos de fazer nossa parte. A vitória contra o Guarani vai definir a nossa vida no campeonato”, definiu o lateral.
BUGRE- Se o clube da Gávea conta com o apoio de seus torcedores para vencer, o mesmo não se pode dizer do Guarani. Sem vencer há dez rodadas, com quatro empates e seis derrotas, o técnico Vágner Mancini teve de blindar seus jogadores dos protestos irados da torcida.
Após o empate contra o Vitória, no último domingo, seu time caiu para a 18.ª posição, com 37 pontos. O novo tropeço revoltou os torcedores, que protestaram após a partida e pediram a saída do treinador e do presidente Leonel Martins de Oliveira. Na última terça-feira, o clima esquentou ainda mais, quando um grupo apedrejou o estádio Brinco de Ouro, acertando o carro do goleiro Emerson e ferindo um segurança na cabeça.
Apesar da pressão, Mancini garante que segue até o fim do Brasileirão. “Não sou de abandonar o barco. Tenho contrato verbal e no papel com o Guarani até o final do próximo ano”, declarou o técnico, que ainda não sabe se será mantido para a temporada de 2011.

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