A secretária municipal de Saúde, Marildes Ferreira, anunciou ontem (4) que o setor conta com um ‘rombo’ de mais de R$ 7 milhões no orçamento ocasionado por dívidas acumuladas do Governo do Estado para com o município dos anos de 2011, 2012 e 2013, no valor de R$ 2.855.305,05 e da diminuição dos repasses do Estado de janeiro a setembro deste ano, que já soma R$ 4.287.960,64. A situação, conforme a secretária, está inviabilizando investimentos do município na ampliação do setor de saúde, bem como na compra de novos equipamentos.
Segundo Marildes, o município está tendo que arcar com recursos próprios a lacuna deixada no orçamento com a redução dos repasses do Governo do Estado para a saúde, ocorrida no início deste ano. Para ela, com esta situação, o município está tendo que manter em funcionamento o sistema de saúde, mas não poderá investir em expansão.
Com a diminuição dos recursos, a secretária recordou que a atenção básica foi diretamente atingida, dificultando, por exemplo, a assistência farmacêutica. A alta e média complexidade seguiram o mesmo caminho e sofreram grande impacto, com algumas unidades atingindo quase a inviabilidade de manter seus funcionários e medicações.
“Este setor (alta e média complexidade) é caro e é de competência do Estado. O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), o Hospital Paulo de Tarso, a Santa Casa de Misericórdia e Maternidade, o PA (Pronto Atendimento) e outras unidades estão vivendo sérias complicações”, destacou a secretária.
Ainda, conforme a secretária, o governador Silval Barbosa (PMDB) não irá reverter os cortes e que aceita somente discutir as dívidas deste ano, não as dos anos anteriores. No entanto, o Governo do Estado pagou as dívidas dos meses de janeiro e fevereiro do Hospital Paulo de Tarso e encontrou uma forma de compensar os prejuízos da alta complexidade com a Santa Casa e com o Centro de Nefrologia.
Acontece que até o momento, não foi estabelecida uma portaria que regularize a vinda de um montante mensal. Diante disto, existem três parcelas (abril/maio/junho) no fundo a fundo, de R$ 218 mil cada, que o município resolveu não acessar, antes que parta de Cuiabá uma resolução burocrática para o caso.
“O financeiro do Estado recomenda que se pague, acontece que o Tribunal de Contas não reconhece a legalidade do procedimento e eu vou seguir o Tribunal”, concluiu Marildes.
Francamente, acho que BANANA é um adjetivo absolutamente leve para nosso Prefeito! O mesmo serve para os não menos bananas, vereadores, deputados e senadores! O DESgovernador do Estado Silval Barbosa sim, merece o título de MACACO, porque engole com facilidade os BANANAS de Rondonópolis! Estamos desassistidos, desamparados, desgovernados, desinformados, desmoralizados e desventurados!
Que DEUS nos dê saúde, porque se depender do Macaco e do Banana, estamos todos f….