Matraca

TÚNEL DO TEMPO
A parada era indigesta, mas alguns leitores do Matraca acertaram na mosca e apontaram o nome do desportista Salustiano Siqueira de Souza, o Salu, como o personagem do “Túnel do Tempo” da semana passada. É ele mesmo, o Salu, fundador do UBA (União dos Bons Amigos), time amador que tem sua sede nos fundos do Jardim Atlântico. Porém, teve leitor que procurou acertar na base do ‘chutômetro’. Teve gente que mencionou o nome do Presidente Lula e outros citaram o deputado Percival Muniz.
O prêmio que o Matracoso vai sortear entre os acertadores é propício para esta época do ano. O felizardo acaba de ganhar o ingrediente indispensável para o churrasco de virada de ano com os amigos: o palito de fósforo para acender a churrasqueira.
Ah, ah, ah, ah, ah, ah…
REQUENTADA DO NATAL
Essa foi requentada do Natal passado. Disse que um sujeito, desempregado, amarrou uma fitinha vermelha no pingolim, chegou em casa na noite de Natal e disse pra mulher:
– Esse é o único peru que eu posso de dar!
Ah, ah, ah, ah, ah…
DEU NO JORNAL
Diz que pior do que um argentino melhor do mundo, só mesmo a Argentina campeã do mundo.
Arre égua!
PIADA
Diz que um sujeito estava namorando a morena mais atraente do bairro, daquelas de tirar o fôlego. Para maior infelicidade da galera masculina, logo anunciaram o casamento. Mas, depois de alguns anos de paixão, a rotina tomou conta do casamento.
– Amorzinho – disse a morena -, a torneira da pia está quebrada. Você não vai consertar?
– Eu não! Eu não sou encanador! – respondeu o marido.
Depois de alguns dias:
– Amorzinho, os azuleijos da cozinha estão caindo. Você não vai consertar?
– Cê tá doida! Eu não sou pedreiro!
Um dia o sujeito teve que viajar por uma semana. Quando voltou, encontrou tudo consertado.
– Quem consertou a pia? – perguntou o marido?
– O Ricardo – respondeu a morena.
– E os azuleijos da cozinha?
– Ora, o Ricardo também!
– Mas onde você arrumou dinheiro pra pagar o Ricardo se eu não deixei dinheiro pra você?
– Ah, meu bem, quando eu perguntei como poderia pagar, ele me disse que eu tinha duas opções: ou fazia alguns pasteizinhos ou ia pra boate com ele…
– Aquele ordinário! Eu mato aquele desgraçado! Como é que ele fala assim com você?! E quantos pasteizinhos ele comeu?
– Cê tá maluco! Eu não sou cozinheira!
Ah, ah, ah, ah, ah…