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FURO… N’ÁGUA

Essa é ótima. Anteontem, o nosso repórter fotográfico Dnei Matos foi acordado, no meio da noite, por um telefonema da nossa eficiente Jane (departamento comercial do A TRIBUNA). Desesperada, ela dizia pro fotógrafo que os céus de Rondonópolis estavam sendo invadidos por discos voadores. Como a notícia é o combustível que move o repórter, Dnei Matos já pulou da cama agarrado com a sua máquina fotográfica. Na correria para dar um furo e flagrar os ET’s em Rondonópolis, derrubou o portão da casa (não achava o cadeado) e foi pra rua escolher o melhor ângulo para fotografar as naves com os alienígenas. Aí, quando o Dnei olhou pro céu a decepção foi total… Os discos voadores da Jane eram nada menos do que luzes de cilibrim que vinham da direção do antigo aeroporto municipal. Ainda não vez dessa vez que o nosso Dnei fotografou um disco voador. Arre égua!

PESQUISA

Depois de muito pesquisar, um desocupado descobriu uma relação de coisas que naturalmente se atraem. Confira algumas delas:
Nariz e dedo; Mulher e vitrines; Homem e cerveja; Queijo e goiabada; Carro de bêbado e poste; Tampa de caneta e orelha; Moeda e carteira de pobre; Tornozelo e pedal de bicicleta; Jato de mijo e tampa de vaso; Leite fervendo e fogão limpinho; Dedinho do pé e ponta de móveis; Camisa branca e molho de tomate; Café preto e toalha branca na mesa; Chuva e carro trancado com a chave dentro; Dor de barriga e final de rolo de papel higiênico; Bebedeira e mulher feia; Mau humor e segunda-feira!

PIADA

Casada com um pinguço incurável, a pobre mulher vivia atormentada da vida. Resolveu procurar um psicólogo para desabafar e ouviu dele o seguinte conselho:
– Compreenda seu marido. Procure tratá-lo com muito carinho e afeto. Desta forma você e ele verão a origem dos problemas se revelando, e poderão trabalhar juntos no processo de recuperação.
Na mesma noite ela recebeu o pinguço em casa, cheia de chamegos e afetos. Ofereceu água gelada, Engov, café amargo, tirou a camisa fedendo a álcool e tentou fazê-lo descansar.
– Vá pra cama, meu amor. Já está tarde e você está muito cansado…
Entre um arroto e outro, o homem, bêbado como um gambá, ajoelhou-se aos pés da mulher e implorou:
– Não! Por favor, meu amor! Me deixe ficar aqui mais um pouquinho! Você não conhece a mocréia cruel que está me esperando em casa! Ah, ah, ah, ah, ah…

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