Como o A TRIBUNA já vinha mostrando desde o início da semana passada, os números da Covid-19 em Rondonópolis vêm apresentando melhoras e isso acabou refletido na classificação de risco da pandemia, na qual a cidade voltou para o risco “moderado”. Essa melhora, com certeza, apresenta um alento e renova as esperanças de superação da pandemia na cidade. A expectativa agora é que a redução no número de pessoas contaminadas e de mortes pela doença, que já começam a desafogar os hospitais, possa ocasionar a flexibilização de horário das atividades econômicas que ainda estão vivendo o impacto das restrições.
A melhora da pandemia também pode ser explicada como um reflexo da ampliação da vacinação contra a doença na cidade. Esse ponto é muito positivo porque mostra que a imunização realmente é o caminho para vencer a pandemia da Covid-19. Diante de resultados positivos com a vacinação, é fundamental que todos se imunizem quando chegar a vez. Quanto maior o público vacinado, menor a probabilidade do vírus circular. Assim, consequentemente serão menos infectados, menos doentes e menos mortos.
O que é importante ressaltar ainda é que as pessoas precisam entender a importância de receber a vacina, seja ela qual for, pois todas passaram por testes e têm eficácia comprovada contra o coronavírus, impedindo o agravamento da doença. Além de não escolher o “tipo” de vacina, a população também deve estar atenta à necessidade de tomar a segunda dose dos imunizantes que assim o exigirem, porque somente com o ciclo de vacinação completo é que a pessoa realmente desenvolverá imunidade contra a doença. Vamos deixar de lado a onda de boatos de todos os tipos e seguir as orientações das nossas autoridades sanitárias.
Quanto maior o número de pessoas imunizadas com a vacina, melhor a possibilidade de se combater a pandemia de forma eficiente. E para que dias melhores venham pela frente é preciso que todos cumpram seu papel, tomem as vacinas e completem o ciclo de imunização. É dessa forma que a cidade poderá voltar à normalidade e retomar os trilhos do desenvolvimento. E não se pode esquecer que as medidas de biossegurança precisam ser mantidas. O distanciamento e o uso de máscaras continuam sendo primordiais.