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Rondonópolis
, 17 maio 2024
 
 

Prós e contras

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A gestão dos Hospitais Regionais em Mato Grosso por Organizações Sociais de Saúde (OSS) foi uma das grandes mudanças implantadas na gestão anterior do Governo do Estado, encerrada em 2014. Em algumas localidades, essa gestão trouxe mudanças positivas e, em outras, ficou muito a desejar.
Os Hospitais Regionais de Sinop, de Alta Floresta e de Colíder, por exemplo, estão sob intervenção após denúncias de supostas irregularidades. Ao contrário, no caso do Hospital Regional de Rondonópolis, a gestão da OSS trouxe avanços na unidade. Antes da OSS, o Regional de Rondonópolis era presença constante na imprensa diante de reclamações de usuários e servidores. Além da falta de remédios e materiais, os usuários enfrentavam falta de vagas, de profissionais, fila para cirurgias, corredores cheios de pacientes, e servidores muito insatisfeitos. Com a mudança, as reclamações contra o Hospital Regional diminuíram grandemente. A nova gestão vem sendo apontada como positiva por grande parte da população em Rondonópolis.
Uma das grandes conquistas possibilitadas pela OSS em Rondonópolis foi a descentralização. Até então a gestão do hospital esbarrava na burocracia e na tomada de decisões em Cuiabá. Durante a campanha eleitoral, o então candidato Pedro Taques havia se posicionado contrário às OSSs. Agora, com a mudança de governo estadual, a gestão dos Hospitais Regionais está sendo avaliada. Essa é a hora de fazer um amplo levantamento dessas instituições, avaliar os avanços e fazer os cálculos desse tipo de gestão. Um dos critérios a ser avaliado é se o custo dessa gestão por OSS está dentro dos padrões ou se é muito elevado. Isso porque, por mais que haja benefícios, o custo não pode ser penoso para os cofres públicos.
De qualquer forma, a sociedade de Rondonópolis espera que o Governo do Estado não tome decisão precipitada, vindo a prejudicar os usuários da nossa saúde pública. Ao contrário, o Hospital Regional precisa avançar mais ainda, implantando novos serviços e projetando a esperada ampliação. Retroceder é o que não queremos!

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