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Rondonópolis
, 18 maio 2024
 
 

Forças Armadas combatendo o crime

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A proposta de lei encaminhada ao Congresso Nacional em setembro passado, estabelece ao Exército Brasileiro, à Marinha e à Aeronáutica, o poder de realizar ações de patrulhamento, revistas de pessoas, de veículos terrestres, de embarcações e de aeronaves, e prisões em flagrante delito, ou seja: desempenhar poder de polícia
Ao que consta, a proposta já foi encaminhada para a aprovação da Presidência da República e dentro da caserna a aceitação também está sendo dada como certa.
O assunto é amplo e ainda poderá suscitar muitas discussões contra e a favor. Para a sociedade, o incremento dessas forças no combate direto à criminalidade, será sem dúvidas um grande ganho.
A idéia da proposta está sendo atribuída ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, e ao secretário executivo do Ministério da Justiça, Luiz Paulo Teles Ferreira Barreto.
Existe uma preocupação na caserna quanto a eventual politização (partidária) das Forças Armadas, principalmente quanto à indicação de nomeação de comandantes e até para as promoções.
Mas isso tudo pode ser devidamente discutido, mantendo a autonomia das Forças Armadas, evitando ingerências políticas na sua estrutura, o que poderia causar algum tipo de instabilidade entre as forças.
Mas o importante, na verdade, é a preocupação real em amenizar a questão da segurança pública, que precisa de mais efetivo e instrumento de combate à criminalidade.
Por outro lado, o aparelho das Forças Armadas precisa ser melhor aproveitado, em ações que beneficiem mais diretamente a sociedade que banca os seus custos. Não estamos em guerra com ninguém e, até onde sabemos, não deveremos estar por muitos anos (se Deus quiser).
Então, esse aporte de mais de 150 mil homens nas atividades de policiamento dos quase 8 mil km de fronteiras, por exemplo, e no combate mais incisivo ao narcotráfico internacional, será sem dúvida alguma uma grande ajuda às forças auxiliares de segurança pública: polícia judiciaria civil, polícia militar e polícia federal. Algumas décadas atrás, alguns batalhões do exército brasileiro construíam estradas, fiscalizavam fronteiras etc, e a situação parecia bem melhor controlada que agora. Sim, porque a presença de narcotraficantes e traficantes de armas, bem como a segurança dos presídios, é uma questão de segurança nacional.

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