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Dança das siglas: Efeito da “janela” ainda é tímido

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Na dança das siglas, por enquanto, apenas os vereadores Kalynka Meirelles, Jonas Rodrigues e Adilson do Naboreiro trocaram de partido

Aberta no dia 7 de março, a janela partidária, período em que os parlamentares podem trocar de sigla sem o risco de perder o cargo, tem resultado ainda tímido na Câmara Municipal de Rondonópolis. O prazo termina no dia 5 de abril.

Até agora, apenas três vereadores definiram seus destinos. Dr. Jonas e Adilson do Naboreiro foram os primeiros da Câmara Municipal a iniciar a “dança das siglas”.

Os dois trocaram o SD pelo MDB e a filiação ocorreu no primeiro dia de abertura da janela, em um ato realizado pela sigla emedebista visando fortalecer a pré-candidatura do deputado Thiago Silva.

Com a chegada dos dois, a bancada emedebista na Câmara passou a ter cinco vereadores. No entanto, essa conta pode mudar, uma vez que os vereadores Gerson e Cláudio da Farmácia estariam avaliando a possibilidade de deixar o MDB.

Na segunda-feira (11), em um ato em Cuiabá, a vereadora Kalynka Meirelles, que deixou o Republicanos, assinou a sua ficha de filiação no PL, que tem como pré-candidato a prefeito o deputado Cláudio Ferreira.

Além dela, o Partido Liberal deve receber ainda os vereadores Dr. José Felipe Horta e Paulo Schuh, como divulgou o deputado Cláudio Ferreira. A oficialização da filiação dos dois está agendada para o próximo dia 22, quando o pré-candidato a prefeito deve tomar posse como o novo presidente da sigla no município.

Para ingressar no PL, o Dr. José Felipe, que namorou com o UB, deixa o Podemos. Já Paulo Schuh está no DC, partido pelo qual Cláudio disputou a prefeitura de Rondonópolis em 2020 pela primeira vez, terminando na terceira colocação.

Nos bastidores, comenta-se que outros vereadores já definiram seus destinos, devendo anunciar as trocas de legendas nos próximos dias, como é o caso do líder do prefeito na Casa de Leis, vereador Reginaldo Santos, que deverá migrar do SD para o PSB, sigla de Pátio.

Outros vereadores, no entanto, apesar de já terem definido o desembarque dos atuais partidos, ainda não bateram o martelo em relação às novas filiações.

Pesam, além de descontentamentos internos, os cálculos eleitorais que podem indicar mais facilidades ou obstáculos na reeleição de cada um deles.

 

 

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Dos atuais 21 vereadores, somente cinco, pelo que o A TRIBUNA apurou, não estudam mudança de sigla nesta janela. Além do presidente da Câmara, vereador Júnior Mendonça (PT), são os vereadores Marisvaldo Gonçalves (UB), Adonias Fernandes (MDB), Subtenente Guinancio (PSDB) e Ozeas Reis (PP).

Tem ainda o caso do vereador Roni Magnani, que já disse não ter a intenção de buscar um novo mandato na Câmara. Ele pode continuar nas fileiras do PSB, já que é o primeiro suplente de deputado Estadual da sigla.

 

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