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Rondonópolis
, 24 maio 2024
 
 

Papo Político

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Ana Carla Muniz: “Reunião com um grupo de correligionários, amigos e simpatizantes, para discutir a possibilidade de disputar a Prefeitura de Rondonópolis nas eleições de 2020...”
Ana Carla Muniz: “Reunião com um grupo de correligionários, amigos e simpatizantes, para discutir a possibilidade de disputar a Prefeitura de Rondonópolis nas eleições de 2020…”

1- SENHORES E SENHORAS,
nestes últimos dias, mais uma situação política analisada pela coluna meses atrás, se consolidou. Trata-se de um possível projeto político encabeçado pela ex-primeira dama do município e secretária de Educação Ana Carla Muniz (PPS). Nesta semana que passou, correu a solta nos bastidores do poder local, de que, Ana Carla, teria reunido um grupo de correligionários, amigos e simpatizantes, para discutir a possibilidade de disputar a Prefeitura de Rondonópolis, nas eleições municipais de 2020. Analisando a fundo, tal fato poderá se concretizar, uma vez que, seu esposo Percival Muniz (PPS), desde as eleições passadas e o seu último mandato vem se apresentando cansado, exausto para exercer novamente o cargo de prefeito, deixando espaço para a esposa. No entanto, a atual conjuntura política, indica que Muniz esta preparando para as eleições 2018 a sua candidatura de deputado estadual ou até mesmo, alcar voos maios altos, como a exemplo uma disputa a uma das vagas do Senado Federal.

PORÉM
para este projeto mais audacioso, Muniz encontrará concorrentes fortes como a candidatura do atual vice-governador Carlos Fávaro (PSD), que já é quase certo que disputará uma vaga para o senado e mais cruel para este projeto de Percival ao senado, seria a disputa do prefeito José Carlos do Pátio (SD), a uma destas vagas. Mas este projeto de Pátio ainda é uma incógnita, pois mesmo Pátio sabendo que ele é o oxigênio do Partido Solidariedade no estado, esta teimando em resumir o projeto do partido a nível estadual, apenas na Prefeitura de Rondonópolis, onde aos olhos da população mais esclarecida e formadora de opinião da massa menos esclarecida, não anda nada bem.

2 – NA
análise deste Colunista, caso Pátio teime em resumir o seu projeto no SD o qual construiu no estado apenas na prefeitura, esta dando asas para o seu rival Adalto de Freitas Filho, o Daltinho (SD), que foi efetivado deputado estadual em sua vaga na Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Muito vivo, e político de carreira, Daltinho já percebeu que poderá tomar conta do SD em todo o estado. Prova disso, já foi a audácia do deputado que já convocou a bancada de vereadores da Câmara Municipal de Rondonópolis para uma reunião. Na próxima edição da coluna iremos discorrer sobre quais foram as discussões do grupo com o deputado ou se esta reunião ocorreu mesmo.

TODOS
nós de Rondonópolis sabemos que a propulsão do Partido Solidariedade na cidade e no estado surgiu das cinzas de Zé do Pátio, que foi cassado da prefeitura da cidade no ano de 2012, segundo ele na época “pela elite dominante”. Pátio chegou a voltar para sala de aula, como professor, mas não se entregou ao sonho de voltar à Prefeitura de Rondonópolis, como ocorreu mesmo nas últimas eleições, no entanto, parece que ele não percebeu que se fortaleceu foi no estado ao ponto de hoje essa “elite dominante” estar aos seus pés.

OCORRE
que nesta época, a tal elite tinha como os lideres políticos Blairo Maggi (PPS), hoje senador licenciado e ministro da Agricultura, e o deputado federal Adilton Sachetti (PSB). Este grupo, desde aquela época, sempre tiveram nomes e partidos das bases populares, como o Maneco da Vila Operária (PP), que foi o vice-prefeito de Adilton Sachetti no mandato entre 2005 e 2008, para impulsionar os seus projetos políticos e ao quadro de hoje composições como estas ainda são necessárias e poderão se repetir. Vejamos: Hoje sabemos que o grupo político de Blairo Maggi tem sérios interesses em lançar o deputado Adilton como candidato a governador do estado, que na opinião do colunista é um nome forte e já está causando preocupações para o senador Wellington Fagundes (PR), que também vem se projetando para se lançar candidato a governador. Para fazer um paralelo equilibrado, o grupo de Maggi e Sachetti precisa montar coligações com partidos das bases política, ou seja, aqueles que arrastam o povão e enchem as urnas. Neste contexto a noiva da vez é o Partido Solidariedade de Zé do Pátio, que poderia se tornar candidato forte para o Senado Federal. Nesta conjectura com o nome de Pátio, vale lembrar que este poderá ser um dos poucos nomes que até o ano quem vem sobrará, após a “Operação Lavajato” e outras que foram desencadeadas. É esperar pra ver.

3 – UMA
debandada no PSB está prevista com o retorno do deputado federal Valtenir Pereira, para o comando do partido. Isso já era previsto, pois os militantes não concordaram com a decisão que foi imposta pelo presidente nacional, Carlos Siqueira, em devolver o poder a Valtenir. Segundo apurado pelo colunista, alguns nomes já estariam certos para deixar o PSB, como do presidente destituído, o deputado federal Fábio Garcia e do deputado federal Adilton Sachetti. O destino dos dois seriam o PP, sigla atual do ministro da Agricultura e senador licenciado Blairo Maggi. Nos bastidores da política, Maggi inclusive já teria oficializado o convite a outros deputados e membros do PSB que queiram migrar para o PP, que segundo ele, está de portas abertas para receber os novos membros.

4 – EM
Rondonópolis tem muita gente da política e que estava no poder de “orelha em pé”, já que o Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), composto por membros do Ministério Público, Polícia Civil e Polícia Militar, deflagrou na sexta-feira (30), a segunda fase da operação Convescote, que apura desvio de dinheiro da Assembleia Legislativa e do Tribunal de Contas do Estado, bem como da Prefeitura de Rondonópolis, na gestão passada. A segunda etapa da Convescote cumpriu 13 mandados de condução coercitiva e busca e apreensão, todos expedidos pela juíza Selma Arruda, da Vara Especializada do Crime Organizado da Capital. Conforme as informações, as 13 pessoas foram encaminhadas para sede do Gaeco e interrogadas por promotores e delegados de polícia que compõem o grupo, mas sobre os contratos na gestão de Percival nada foi ventilado até agora.

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