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Espírito de Natal

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O nascimento do menino Jesus Cristo é, sem sombra de dúvida, o maior evento na face da Terra para os cristãos, como também para os demais seres humanos existentes, mesmo que muitos não o aceitem, ou o desconhecem, pois Ele é o filho de Deus, enviado ao mundo para redimir o homem dos pecados e proporcionar um vínculo entre o Céu (Deus) e a Terra.
Vinte séculos já se passaram desde ao grande acontecimento, mas as palavras de Jesus jamais passaram, são sempre atuais, verdadeiras e infalíveis. É o fiel da balança.
As comemorações dessa data provêm de há muito tempo, entre lendas e diversas manifestações culturais de diversos povos, mas a tradição de presentear remonta ao tempo do bispo Nicolau, que nasceu por volta de século III na região hoje conhecida como Turquia. Era rico, bondoso e nutria verdadeira paixão pelas crianças. Costumava distribuir presentes, jogando-os pelas janelas. Esse fato espalhou-se pela região, chegou à Grécia e a Itália. Após sua morte constataram-se diversos milagres atribuídos a Nicolau e a Igreja Católica (séc. XIII) tornou-o santo, sugerindo a data comemorativa 25 de dezembro, coincidindo com o nascimento de Jesus Cristo.
Desse período em diante, surgiu a figura do bondoso velhinho de barbas brancas nas comemorações do nascimento de Jesus Cristo. Quanto à vestimenta vermelha foi adotada pelos imigrantes holandeses, nos Estados Unidos, no século XVII. Quanto ao trenó e as renas foram incorporados ao longo dos anos através da imaginação, de campanhas de publicidade, etc., que deram um toque ainda mais bonito e mágico na época de Natal, incorporando-se ao Espírito de Natal, de tal modo que, sem o tradicional Papai Noel, parece que algo está faltando, pois se completa ao grande evento, ou seja, ao nascimento de Jesus Cristo. Alegria, sorrisos, presentes e esperança salvadora.
Trocar e dar presentes também simboliza e remonta ao nascimento de Jesus quando os três Reis Magos (Melquior, Baltazar e Gaspar), vindos do leste (Pérsia) levaram oferendas ao menino recém nascido. É uma forma de homenagear a Jesus Cristo.
Vive-se o Natal, comemora-se o nascimento do menino Jesus. É um período mágico, sublime, em que as pessoas, de modo geral, se desarmam e abrem seus corações, tanto em família, entre amigos e se tornam solidários com aqueles menos favorecidos pela sorte. Campanhas por agasalho, comida, brinquedos, etc. são efetuados pelos quatro cantos do mundo e distribuídos com muito calor humano, numa demonstração plena do verdadeiro espírito de Natal. Solidariedade e estender de mãos sem olhar a quem.
Ouvem-se pelos lares, Igrejas, lojas e supermercados hinos de natal, lindos e comoventes, a contagiar corações e mentes. Alegria e sorrisos por toda parte. Renovam-se as esperanças e o acreditar num mundo melhor, mais humano, fraterno e solidário, de oportunidades, no desarme de mentes e corações belicosos e na crença do Deus único e verdadeiro.
Que esse espírito e essa solidariedade possam estender-se através dos dias, meses, anos e pela infinidade dos tempos, de modo que o ser humano seja realmente luz resplandecente nesse planeta, sob as bênçãos de nosso Pai Eterno.
(*) ORLANDO SABKA é morador em Rondonópolis –    E-mail: [email protected]

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