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Rondonópolis
, 17 maio 2024
 
 

Base curricular é aprovada sem ideologia de gênero

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Em Rondonópolis, a Diocese da Igreja Católica fez uma campanha contra a ideologia de gênero, com outdoors em vários pontos – Foto: Divulgação

O Conselho Nacional de Educação (CNE) aprovou, na última nesta sexta-feira (15), a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento que define os parâmetros que devem ser seguidos por escolas de ensino infantil e fundamental em todo o País. A aprovação do texto tem como principais mudanças a inclusão de normas para o ensino religioso e a retirada de menções a “questões de gênero”.
Alvo de muita polêmica em todo País, incluindo Rondonópolis, a retirada das menções foi comemorada por vários setores da sociedade, que eram contra a temática em sala de aula. Em audiência pública realizada no Município no dia 24 de outubro, os participantes, em sua maioria, se posicionaram de forma contrária à ideologia de gênero. Sobre a questão, o CNE publicou um documento que diz que “em resposta às demandas sociais, irá aprofundar os debates sobre esta temática, podendo emitir, posteriormente, orientações para o tratamento da questão, considerando as diretrizes curriculares nacionais vigentes”.
Segundo o Ministério da Educação (MEC), o novo texto da BNCC pretende reduzir as desigualdades de aprendizado e estabelecer as habilidades e competências fundamentais em cada etapa da educação básica. Com a norma, o Brasil terá pela primeira vez um modelo no ensino fundamental, que servirá de parâmetro para a construção dos currículos pelas escolas e redes de ensino. Todas as escolas e redes de ensino deverão adaptar e rever os seus currículos em 2018 para iniciar a implementação da base em 2019 e até 2020.
Na prática, o documento servirá de referência para os conhecimentos indispensáveis a alunos da educação fundamental, independentemente de origem, classe social ou local de estudo. O documento segue agora para homologação do ministro da Educação, Mendonça Filho, último passo para entrar em vigor.

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3 COMENTÁRIOS

  1. Concordo plenamente Ruy. Inclusive isso é garantido pela Constituição de 1988. Lamentavelmente, hoje vemos (e está na internet pra quem quiser ver), professores desviando o foco na educação, doutrinando e pervertendo nossas crianças e jovens, que ainda não possuem maturidade suficiente para discernir o certo do errado.

  2. Que pena que ainda exista esse tal conselho. É uma aberração. Mas, hoje, só hoje, sou obrigado a admitir que havia necessidade de frear a ânsia do movimento LGBT contra a Biologia. Lembrem-se que fora da Ciência, da Filosofia e das Artes a escola não devia existir. Todo o resto é problema da família, do indivíduo e não da professora/professor.

  3. Seria uma barbaridade sem precedentes se essa Base Curricular fosse aprovada com essa aberração que é a “ideologia de gênero”! TODA A SOCIEDADE se mobilizou contra esse absurdo. Foi feita justiça e de acordo com a imensa, ampla e indiscutível maioria! Devemos muito à bancada religiosa do nosso congresso, que se empenhou ao máximo para barrar essa abominação. Mas fiquemos espertos e vigilantes: o mal não se dá por derrotado tão facilmente. Não demorará pra algum comunista/socialista inserir essa discussão na pauta pra provocar a reação da sociedade novamente. Não podemos pestanejar. Os adeptos das teorias repugnantes da Judith Butler estão aí, querendo destruir os valores familiares, perverter nossas crianças e criar uma pseudo-biologia!

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