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Rondonópolis teve a segunda eleição mais cara de MT

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Os três principais candidatos a prefeito das eleições 2016 gastaram, juntos, a quantia de R$ 3.292.197,76
Os três principais candidatos a prefeito das eleições 2016 gastaram, juntos, a quantia de R$ 3.292.197,76

A eleição em Rondonópolis foi a segunda mais cara dentro do Estado de Mato Grosso, com base em informações das prestações de contas declaradas pelos candidatos ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os quatro candidatos a prefeito que disputaram as eleições 2016 gastaram, juntos, uma quantia superior a R$ 3 milhões (R$ 3.292.197,76). A eleição mais cara no primeiro turno foi a de Cuiabá.
Segundo os dados declarados ao TSE, o candidato Rogério Salles (PSDB) contratou um total de R$ 1.734.755,48, sendo que teve um total de R$ 1.621.378,99 em doações. Percival Muniz (PPS) declarou uma contratação de despesas de R$ 1.216.387,58 e o prefeito eleito, Zé Carlos do Pátio (SD), um total de R$ 341.054,70.
Em Cuiabá, os seis candidatos inscritos no primeiro turno tiveram, juntos, um gasto superior a R$ 7 milhões. Os maiores gastos declarados na capital do Estado foram de Emanuel Pinheiro (PMDB), com cerca de R$ 3,6 milhões, seguido de Wilson Santos (PSDB), com cerca de R$ 2,631 milhões. Na terceira posição em gastos ficou Serys Slhessarenko (PRB), com cerca de R$ 532 mil.
Com base nos valores declarados na última eleição municipal, o TSE calculou e disponibilizou o limite de gastos para os cargos de vereador e prefeito neste pleito, em outubro. Neste sentido, os postulantes à Prefeitura de Rondonópolis, neste ano, tiveram um limite de R$ 2,567 milhões para gastar com a campanha eleitoral. Em Cuiabá, esse limite foi de cerca de R$ 9 milhões por candidato.
Em Várzea Grande, onde o limite para aplicar em campanha eleitoral neste ano, no município, foi de R$ 2,492 milhões, os candidatos, juntos, declararam gastos de aproximadamente R$ 1,377 milhão. Lucimar Campos (DEM) declarou o maior gasto (cerca de R$ 942,9 mil), seguido de Taborelli (PSC), com cerca de R$ 314,4 mil.
No município de Lucas do Rio Verde, onde os candidatos ao cargo de prefeito tinham direito de gastar R$ 2,358 milhões, o total de despesas atingiu aproximadamente R$ 2,662 milhões, sendo Binotti (PSD), cerca de R$ 2,102 milhões, e Pivetta (PSB), cerca de R$ 560 mil.
No município de Sinop, os três candidatos a prefeito declararam gastos nestas eleições de cerca R$ 2,374 milhões, sendo Dalton Martini (PP), cerca de R$ 788,9 mil, Roberto Dorner (PSD), cerca de R$ 846, 5 mil, e Rosana Martinelli (PR), cerca de R$ 739 mil.

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