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Rondonópolis
, 18 maio 2024
 
 

Reajuste nos postos fica dentro do índice anunciado

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Em Rondonópolis, grande parte dos postos repassou aos consumidores apenas o índice correspondente ao aumento praticado pelas refinarias
Em Rondonópolis, grande parte dos postos repassou aos consumidores apenas o índice correspondente ao aumento praticado pelas refinarias

Para quem esperava uma alta maior, o reajuste nos preços dos combustíveis em Rondonópolis ficou dentro do mesmo patamar praticado nas refinarias. A Petrobras informou, nesta semana, aumento de 6% para a gasolina e de 4% para o diesel. Em Rondonópolis, os reajustes, em grande parte dos postos pesquisados pelo Jornal A TRIBUNA, tiveram índices parecidos aos anunciados pela estatal.
A alta foi anunciada pela Petrobras na terça-feira (29/09) e, em Rondonópolis, muitos postos reajustaram os preços nesta quinta-feira (01/10) e alguns postos nesta sexta-feira (02). Antes do reajuste, a Agência Nacional de Petróleo (ANP) apontava que o preço médio da gasolina em Rondonópolis estava em média em R$ 3,21 o litro.
Após o reajuste, a reportagem do Jornal A TRIBUNA constatou que os postos de combustíveis de Rondonópolis passaram a praticar, nas bombas, preços a partir de R$ 3,34 o litro na região central da cidade. Em alguns casos, o preço chegou a R$ 3,45 o litro, mas também com índice de reajuste na casa dos 5%. Poucos postos ainda mantinham os preços antigos nesta sexta-feira na cidade.
No caso do diesel, pesquisa da ANP mostra que, antes do reajuste, o litro estava custando, em média, R$ 3,02 em Rondonópolis. Com os novos preços, os postos de combustíveis locais da região central passaram a sustentar valores como R$ 3,09 e R$ 3,17 o litro do diesel, mantendo um reajuste na casa dos 4% a 5%.
O empresário André Augusto Vaquero Cobianchi, sócio de uma rede de postos em Rondonópolis, informa que, no seu caso, também seguiu o reajuste definido pela Petrobras: de 6% para gasolina e 4% para o diesel. Disse que o etanol não teve reajuste.
Contudo, André observa que, em breve, o etanol deve começar a sofrer reajustes, considerando que a alta do diesel impactará em aumento do frete, subindo o custo operacional, e que a entressafra – quando encerra o pico da safra de cana-de-açúcar – está se aproximando.
Conforme o empresário, a estratégia dos empresários do setor na cidade tem sido de subir o preço o mínimo possível, para não perder clientela e, consequentemente, não perder vendas em meio à agressiva concorrência. O diferencial hoje, segundo ele, está na prestação de serviços e no atendimento.

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