Renato Evangelista Coelho, 25 anos, foi condenado a 12 anos de prisão por crime de homicídio, onde foi vítima sua amásia Maria Auxiliadora Andrade de Souza, assassinada aos 22 anos, no dia 17 de agosto de 2013, em uma residência no Jardim liberdade. O réu foi sentenciado ontem, por volta das 14 horas, após o julgamento na sede do Tribunal do Júri.
Consta do Boletim de Ocorrência (BO), que o assassino teria ido à casa da vítima na tentativa de reatar o relacionamento, mas, diante da negativa da mulher, inconformado, teria desferido as facadas. Ainda na data da ocorrência, Renato Evangelista foi preso em flagrante e levado para a cadeia, anexa ao presídio da Mata Grande, onde permanece preso. Com a condenação, deve ser transferido para o presídio.
JÚRI PREVISTO PARA HOJE
Está previsto para hoje, a partir das 8 horas, no Tribunal do Júri, o julgamento de Nedis de Souza Pereira, que responde em liberdade a acusação de um duplo homicídio ocorrido no ano de 1997, no bairro Jardim Guanabara.
De acordo com a denúncia do Ministério Público Estadual, no dia do crime, no interior de uma casa, o acusado desferiu disparos de arma de fogo, ceifando a vida e Claudio Kiyoshi Yamada e Abelson Ricardo Beco.
Segundo se apurou, no dia dos fatos, o acusado estava no interior da residência de Claudio para receber determinada quantia em dinheiro por serviços prestados a ele, momento em que vieram a se desentender e o denunciado, utilizando de uma arma de fogo, desferiu disparos contra a vítima, e em seguida, disparou também contra a pessoa de Abelson, que se encontrava dormindo no sofá.
Apenas 12 anos de cadeia. É uma vergonha a justiça brasileira, pois crime dessa natureza deveria ser em dobro, ou seja, 24 anos de reclusão em regime fechado. Não é atoa que tantos crimes acontecem, pois a justiça é branda demais e pode-se dizer conivente.