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Rondonópolis
, 15 maio 2024
 
 

Saúde faz mapeamento para atuar na cidade

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Georreferenciamento deve definir ações da Saúde por regiões mapeadas por estudo
Georreferenciamento deve definir ações da Saúde por regiões mapeadas por estudo

Enfermeiros que atuam nas unidades de saúde de Rondonópolis conheceram, ontem (23), o sistema de georreferenciamento que foi criado para modernizar e melhorar o levantamento dos índices nas diversas regiões da cidade. O gerente do Departamento de Saúde Coletiva do Município, Edgar Prates – responsável pelo desenvolvimento da ferramenta, explica que o recurso tecnológico permite identificar onde acontece a incidência de casos de doenças, presença de animais peçonhentos e mortalidade infantil, por exemplo.
Marildes Ferreira – secretária de Saúde do Município – classificou como “fantástico” o trabalho desenvolvido por Edgar Prates desde o ano passado, para criar o georreferenciamento. “Com esse trabalho agora podemos saber quando estamos bem ou não. Estamos buscando recursos para incrementar o sistema de informação da saúde para entendermos o que precisa melhorar, onde atuar e quais os pontos devemos atacar para tornar os índices de Rondonópolis mais positivos”, observa.
Edgar Prates mostrou aos enfermeiros que com o georreferenciamento é possível visualizar o mapa da cidade dividido em cinco distritos. O sistema identifica as unidades existentes nos bairros e os enfermeiros que coordenam o serviço oferecido à comunidade. A partir dos levantamentos de notificações vindas das unidades básicas de saúde, dos laboratórios e do Pronto Atendimento – PA registrados, o sistema mostra que tipo de doença e outros transtornos que afetam a saúde pública. Com isso, observa o gerente, pode-se pensar nas ações para melhorar os índices apresentados.
O gerente cita o exemplo dos casos de pessoas que sofreram ataques de cães, que somaram 375 notificações entre 1º de janeiro a 15 de agosto deste ano. O georreferenciamento mostra que numa região com 40 bairros foi registrado apenas 1 caso e no centro ‘A’ foram 14 casos nesse período. Na Vila Goulart foram 5 casos, todos com vítimas acima de 60 anos. “Isso é um indicador de saúde interessante. Vamos deixar o sistema disponível para todos os departamentos poderem agir. Dessa forma vamos saber qual área da cidade merece melhor atenção”, comenta.
A iniciativa de reunir os enfermeiros para apresentar o georreferenciamento partiu da gerente do Departamento de Atenção Básica, Magda Rosa Lima, que defende como principal objetivo o de melhorar cada vez mais a rede de saúde pública de Rondonópolis. A gerente disse que esses indicadores são importantes para a cidade.

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