A invasão dos camelôs nas calçadas do Centro e, principalmente, dos vendedores itinerantes que estacionam os caminhões para venda de produtos diversos têm preocupado, mais uma vez, os comerciantes da cidade. Diante dessa situação, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Rondonópolis (CDL) vem cobrando providências por parte da Prefeitura.
Uma reunião para discutir esse problema na cidade será realizado na próxima terça-feira (20/05), às 8h da manhã, na sede da CDL, com a com a presença do secretário municipal de Receita e Planejamento, Valdecir Feltrin, do presidente da Câmara, Ibrahim Zaher, vereadores, Sindicato do Comércio Varejista e Associação Comercial, Industrial e Empresarial (ACIR).
“Queremos ouvir o presidente da Câmara Municipal, Ibrahim Zaher, para saber uma posição dos vereadores a respeito”, externou a presidente da CDL de Rondonópolis, Eliane Queiroga, explicando que é preciso haver um entendimento sobre essa situação que tem prejudicado os empresários legalmente estabelecidos. Nisso, ela lembrou que os vereadores têm saído em defesa dos camelôs.
Eliane Queiroga destacou ao Jornal A TRIBUNA que os ambulantes causam transtornos com a venda, muitas vezes, dos mesmos produtos dos estabelecimentos onde ficam posicionados, atrapalhando as vendas e também os pedestres em decorrência da ocupação das calçadas. “É comum ver vendedor de cobertor na frente de loja que vende cobertor”, justificou.
A presença dos camelôs nas calçadas gera um contra-senso. “Os comerciantes não podem expor os produtos nas calçadas, mas os ambulantes podem”, diz. Contudo, Eliane repassa que a maior preocupação dos comerciantes é com os vendedores itinerantes de outras cidades com caminhões, que levam o dinheiro de Rondonópolis. “O comércio já está fraco e o comerciante vê esse tipo de coisa fica revoltado”, alega.
A presidente da CDL observa agora que os vendedores itinerantes em caminhões vendem os mais variados produtos, como sofás, móveis, cadeiras, cofres, colchões, entre outros. Ela enfatiza que, além de ser uma concorrência desleal, o dinheiro ganho por esses vendedores é gasto em suas cidades de origem. “Daqui uns dias vão colocar até farmácia no meio das ruas”, diz.
Se for o caso, a CDL pretende acionar o Ministério Público para cobrar uma posição quanto ao problema. “O prefeito tem que se impor diante da situação, porque é obrigação dele cuidar disso”, enfatizou.
É uma piada! Na época do prefeito Sachetti fez-se uma limpeza dos itinerantes na cidade! Não só destes, mas também daqueles ambulantes que insistem em obstruir as calçadas públicas! Me recordo que na época houve muita “indignação” por parte de algumas pessoas que diziam que estes “ambulantes” e “itinerantes” tinham o direito de trabalhar! E eles têm mesmo! Só não tem o direito de avacalhar com o direito de ir e vir dos pedestres nas calçadas, nem tampouco o direito de SONEGAR impostos (e é isso que acontece)! Como é que ficam aqueles que pagam direitinho os pesados impostos incidentes pra quem quer levar a vida honestamente?
Dêem uma volta na Av. Cuiabá, na frente dos bancos: lá tem meias, água de côco, brinquedos, doces, óculos, carteiras, cintos, rapadura, cocada, balões, etc… …é uma festa!!!! Parece um Paraguai aquele lugar! E quem quer transitar, fica ali, perdido no meio da muvuca! Deveriam mudar o nome daquele trecho da Av. Cuiabá pra 25 de Março Rondonopolitana! Credo!
ELES TEM QUE FAZER UMA REUNIÃO PARA MELHORAR O ATENDIMENTO,ALÉM DE COBRAR JUROS ALTISSIMOS