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Rondonópolis
, 16 maio 2024
 
 

Diocese faz capacitação para a Campanha da Fraternidade

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Dom Juventino, Dirceu Coelho e Tânia Stoffel: em visita ao A TRIBUNA para divulgar o evento
Dom Juventino, Dirceu Coelho e Tânia Stoffel: em visita ao A TRIBUNA para divulgar o evento

A Diocese de Rondonópolis realiza amanhã (7) e domingo (8), o Encontro de Formação para a Campanha da Fraternidade de 2014, que tem como tema Tráfico Humano. O encontro será realizado no auditório da Escola Estadual Sagrado Coração de Jesus. No sábado, das 13h30 às 21h. E, no domingo, das 7h30 às 12h. O evento contará com a presença de autoridades locais e de assessores da Cáritas Nacional que falarão sobre o tráfico humano.
Segundo o bispo da Diocese de Rondonópolis, dom Juventino Kestering, a escolha do tema da Campanha da Fraternidade de 2014 está baseada em duas realidades. Primeiro, são os dados da Organização das Nações Unidas (ONU) que indicam que 20 milhões de seres humanos são traficados no mundo. E, a segunda, a realidade brasileira, que aparece de maneira camuflada, mas na verdade são mulheres e crianças traficadas para a exploração sexual, para a retirada de órgãos, além da questão dos traficados para o trabalho escravo, ou degradante.
“A Igreja escolheu este tema porque é hora de dar uma resposta a sociedade e chamar a atenção para que os órgãos realmente atuem no combate ao tráfico humano. Porque  essas situações não podem mais acontecer em pleno século XXI”, ressaltou dom Juventino Kestering.
Para o bispo, este será um dos temas mais desafiantes entre os abordados pela Campanha da Fraternidade, “porque mexe com a organização politicossocial brasileira e também com o submundo, que é ligado às drogas, a retirada de órgãos humanos para a venda, enfim, envolve situações complexas de uma das feridas da sociedade”.
O bispo e os organizadores Tânia Stoffel e Dirceu Coelho explicam que as autoridades estão convidadas para participar do Encontro neste sábado e domingo, assim como toda a sociedade. “Não se trata apenas de uma questão da Igreja Católica, é uma questão para ser discutida por toda a sociedade, para cristãos, não cristãos, os que acreditam e os que não acreditam, porque a tendência é as mazelas da sociedade irem sendo esquecidas”, completou dom Juventino.
“Para nós católicos não podemos expressar nossa fé com o irmão sofredor no nosso caminho. Temos que ter um carinho especial para com os sofridos”, disse o bispo.

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