–> LIBERADO –> Após a definição do prefeito Percival Muniz (PPS) sobre entregar a obra da travessia urbana para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), a Prefeitura deve encaminhar à superintendência do órgão em Mato Grosso, o cancelamento oficial do convênio. Segundo o superintendente do Dnit em Mato Grosso, Luiz Antônio Garcia, para o cancelamento, a Prefeitura também deve prestar contas final da obra e devolver o dinheiro que não foi aplicado em serviços executados.
Hoje, conforme o Dnit e a Prefeitura, há uma diferença de R$ 4,5 milhões entre valores pagos e serviços executados. Esse valor é contestado pela empreiteira da obra, que admite que existe uma diferença de R$ 2,3 milhões. “A Prefeitura terá um prazo para prestar contas finais e devolver o dinheiro que não foi aplicado em obras”, reiterou Garcia.
Segundo o superintendente do Dnit, foram repassados para a Prefeitura R$ 40 milhões e até o momento, o órgão aceita que foram realizados serviços no valor de R$ 25,7 milhões. E, a Prefeitura afirma ter gastado R$ 30 milhões.
Após o cancelamento do convênio e a prestação de contas final da Prefeitura, o Dnit, conforme Luiz Antônio Garcia, encaminhará ao Dnit em Brasília (DF) o projeto de engenharia atualizado da obra para que seja aprovado. Depois, deve ser feita uma nova licitação para começar as obras.
“O que pretendemos, para dar mais agilidade ao processo, é fazer a licitação pelo RDC (Regime Diferenciado de Contratações) na modalidade contratação integrada e com seguro de risco de engenharia e seguro de prazo de entrega, porque assim, se houver algum sinistro com a empresa, o prazo deve ser mantido”, explicou o superintendente do Dnit.
De acordo com Luiz Antônio Garcia, a equipe do Dnit em Mato Grosso também deve iniciar antecipadamente os atos preparatórios para o edital de licitação para a obra, com o intuito de dar mais celeridade ao processo.
Estou comentando sobre as arvores nas calçadas, porque tenho uma na minha calçada, e já não sei onde enfiar ela. Está quebrando o piso todo e levantando os fios da rede elétrica, sou a favor de todas as arvores do mundo, mas acho que cada coisa deve estar nos seus lugares, coerência é bom e deveria ser regra.
É Mas a prefeitura do meu amado Rondonópolis, só sabe obrigar os moradores a plantar árvores nas calçadas para encher de folhas as ruas que já são uma imundice e complicar ainda mais a vida dos deficientes visuais.
Apesar de estar totalmente certo. Devemos preparar p/ o pior, ou seja esta travessia so daqui ha + 5 anos. Alguém duvida?