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Rondonópolis
, 15 maio 2024
 
 

Projeto de lei gera discussão na sociedade

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Projeto que proíbe palmada nos filhos, gera polêmica na sociedade
Projeto que proíbe palmada nos filhos, gera polêmica na sociedade

Vem dando o que falar o projeto de lei enviado à Câmara pelo presidente da República que proíbe os pais de dar palmadas nos filhos. Na verdade, o projeto de lei proíbe qualquer castigo corporal contra crianças e adolescentes. O projeto ainda não foi aprovado, mas abre discussão sobre a interferência do Estado na autonomia e poder de educação das famílias. A proposta prevê medidas punitivas contra o agressor, que pode até ser afastado do convívio com a vítima.
De um lado do debate, estão pais que defendem o uso de castigos físicos, como a palmada pedagógica, como meio de disciplina ou estratégia de educar os filhos. Do outro lado, estão pais que acreditam que somente o diálogo é suficiente para impor limites e conduzir a educação dos menores. No meio das discussões, estão questionamentos legais e culturais, além da intromissão do Estado na vida particular dos indivíduos.
Para saber a opinião dos rondonopolitanos, o Jornal A TRIBUNA foi às ruas do centro da cidade e perguntou a posição das pessoas acerca do projeto de lei. Veja os que elas responderam:

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8 COMENTÁRIOS

  1. Com coisas que o governo deve se preocupar ele não está se preocupando, agora com a forma que os pais educam seus filhos ele se preocupa. Uma palmada não mata ninguém, desde que seja para educar não para matar.

  2. A sociedade brasileira não pode aceitar esse tipo de ingerência por parte do Estado, pois a educação dos filhos é tarefa de inteira responsabilidade dos pais, e é notório que a disciplina é o metódo mais eficaz na formação do caráter de uma pessoa. O mundo já caminha de passos largos para anarquia, ninguém respeita mais ninguém, em decorrência da omissão dos pais na educação dos filhos, a criminalidade cresce de forma assustadora, mesmo com a criação de Leis mais rigorosas, imagine agora que os pais não poderam mais corrigir os próprios filhos “é o fim dos tempos”.

  3. Sou contra essa lei porque, se somos nós os pais que colocamos os filhos no mundo e não podemos educar até mesmo com algumas palmadas quando necessario, quem é que vai educar? O governo ou as autoridades competentes como temos visto, quando não guanham palmadas dos pais, apanham na rua dos bandidos e dos policiais.

  4. Esse papo de bom dialogo nas penitenciárias estão cheios, os deputados usam. O estado está tirando toda autoridade dos pais e fazendo exercer uma lei que virá só para atrapalhar. A criança tem que ser corrigida, e uma palmadinha não arranca pedaço e, além do mais, a criança cresce aprendendo que o limite existe e ultrapassá-lo pode acarretar danos.

  5. Sou contra o projeto. Ao invés do governo tomar medidas de segurança para proteger a população e medidas repressivas contra a corrupção e violência que a própria milícia apresenta, ele vem com um projeto descabível para fazer com que os pais tenham insegurança quanto as atitudes de teus filhos

  6. Eu gostaria que o governo fizesse leis para a melhoria e esclarecimento das famílias. Eu nunca apanhei do meu pai, mas da minha mãe sim, e agradeço muito a ela pelas palmadas que levei, foi um aprendizado que tive. Hoje sou o que sou pelo o cuidado dos meus pais. Depois do pode tudo, vejo filhos maltratando os pais verbalmente, e os pais não pode fazer nada. Quando não chegam a agressões físicas. Meus filhos eu nunca bati a não ser as famosas palmadas, hoje eles entendem o que digo. Pois demostro autoridade. Agora são todos homens e mulheres de bem. Governo não tem que se meter na criação de filhos. Agora no Brasil virou uma brincadeira sobres essas leis exdrúxulas, que ao inves de ensinar coloca a sociedade numa faca de dois gumes.

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