A geração de empregos teve saldo positivo pelo segundo mês consecutivo em Rondonópolis. Neste mês de fevereiro, houve um saldo de 264 novos empregos na cidade, resultante de 2.050 admissões e 1.786 demissões. Em janeiro de 2010, o saldo foi positivo em 586 vagas. Os números foram revelados ontem (17/03) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
O melhor desempenho nesse segundo mês do ano partiu do setor de serviços de Rondonópolis, com um superávit de 178 novos empregos, a partir de 720 contratações e 542 desligamentos. O segundo melhor resultado na cidade foi gerado na indústria de transformação, com saldo positivo de 91 novos empregos, resultantes de 400 contratações e 309 desligamentos.
Na sequência, a agropecuária no município apareceu com um saldo positivo de 33 novas vagas, oriundas de 168 admissões e 135 demissões. O comércio, por sua vez, teve um desempenho pífio em fevereiro, mês sem datas comemorativas que resultem em incremento significativo nas vendas, com superávit de apenas 02 vagas, a partir de 551 contratações e 549 desligamentos.
O pior desempenho, entre os diversos setores de Rondonópolis, surgiu da construção civil, com saldo negativo de 39 vagas a menos, resultantes de 209 contratações e 248 desligamentos. É importante lembrar que os números do Caged se referem apenas aos empregos com carteira de trabalho assinada (CTPS).
CIDADES
O resultado de geração de empregos em Rondonópolis no mês de fevereiro foi o quarto melhor de Mato Grosso, ficando atrás dos desempenhos obtidos por Cuiabá (saldo positivo de 660 vagas), Primavera do Leste (saldo positivo de 358 vagas) e Tangará da Serra (saldo positivo de 273 vagas).
BIMESTRE
Somando os dois primeiros meses de 2010, o saldo de empregos gerados em Rondonópolis chega a 850 vagas, a partir de 4.117 admissões e 3267 demissões. Novamente, o segmento que mais contratou foi o de serviços, com superávit de 352 vagas geradas a partir de 1.296 ingressos no mercado de trabalho e 944 demissões.
A agropecuária, nos dois primeiros meses, obteve um superávit de 251 novos empregos, com 468 contratações e 217 desligamentos no setor. A indústria registrou um saldo positivo de 160 novos postos de trabalho, gerados graças a 770 admissões e 610 demissões. O comércio obteve o resultado mais tímido do bimestre no município, com saldo positivo de apenas 52 vagas (1.074 admissões e 1.022 demissões).
No bimestre, os resultados de Rondonópolis ficaram atrás dos verificados nas cidades de Primavera do Leste (saldo positivo de 929 vagas), Sorriso (saldo positivo de 879 vagas) e Cuiabá (saldo positivo de 859 vagas) – Leia mais sobre os números do Caged, em âmbito nacional, na página A*3 desta edição.
Rondonópolis por ser uma cidade ligada a produção é de vital importancia esses numeros, pois uma cidade como Rondonópolis a terceira maior cidade do estado e a mais importante do interior, se aumentará a demanda por residencias, consumo e consequentimente industria de transformação. Rondonópolis com o ensino tecnico como o IFMT irá se igualá a cidades como Cuiabá e Várzea Grande em oferta de mão-de-obra qualificada para industria de transformação e para o comércio graças a demanda da Cervejária Petrópolis e entre outros tipos de ramos de atividades. Incrivelmente ver que essas demandas que não é só de Rondonópolis, cidades como Primavera do Leste, Sorriso crescendo com esse aumenta de oportunidades nesse novo ambiente de negócio que está se surgindo em Mato Grosso, mas seria de mais importancia que outras cidades maiores estivesse a mesma infla-estrutura para gerir essa capacidade de retro alimentação de um novo consumo em Mato Grosso, Várzea Grande por exemplo não tem sequer um distrito industrial descente, pois a uma queixa de empersarios de outros estados com relação a estrutura para industrias poderem investirem mais sem se deslocarem tanto ou para Sorriso ou para a referida Rondonópolis ou para Primavera do Leste que se instalou a Cargill, enfim, hoje se fala muito em gerra cambial, que seria a maior oferta de moedas no mundo que desvaloriza o dólar por consequencia, em Mato Grosso já pode se falar em gerra de comódities, que seria qual municipio, vende mais barato ou oferta mais produção, por sua vez as tranding, compradores de comódities para ser negociada na bolsa de Chicago, se instala em regiões aonde oferta maior produção em escala e com isso estma muito ou desvaloriza o seu valor por consequencia da produção americana, e o Mato Grosso fica na pior, como ocorreu em 2005 em que os Estados Unidos aumentou sua produção de pluma de algodão e por consequencia a pluma daqui do estado se desvalorizou na bolsa de Chicago. Por isso mais cidades deveria ganhar e se estruturar economicamente para fazer uma justo ganho logistico não só para Mato Grosso mais pra o pais.