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Rondonópolis
, 15 maio 2024
 
 

“Esquecida”: Construção da sede da AMTC lançada em janeiro ainda nem começou

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No terreno onde a sede da AMTC será construída, na Vila Operária, somente a terraplanagem foi feita (Foto – Patrícia Cacheffo)

Lançada com pompa pelo prefeito Zé Carlos do Pátio (PSB), em janeiro deste ano, a polêmica obra de construção da sede da Autarquia Municipal do Transporte Coletivo (AMTC) nem começou.

No terreno na avenida Bandeirantes, na Vila Operária, onde a sede, que custará R$ 6,1 milhões aos cofres públicos será construída, nem há ainda sinal de obra em andamento.

No local, que está cercado com tapumes, somente foi realizada a terraplanagem. Não há equipes de obras trabalhando e nenhum tijolo sequer foi colocado até o momento. Prevista para ser concluída em seis meses – junho -, um mês antes do prazo de finalização, a obra nem teve início.

Na ocasião do lançamento e assinatura da ordem de serviço, em 12 de janeiro, a prefeitura informou que esta seria a primeira etapa de construção da sede do terminal e iria contemplar todo o bloco administrativo, medindo 650 m² e também a oficina mecânica que vai integrar uma área de 1.700 m².

 

 

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Ainda, conforme o Município, os primeiros serviços que seriam realizados na área da sede da AMTC seriam os de terraplanagem que deveriam ser executados pela Companhia de Desenvolvimento de Rondonópolis (Coder). A previsão é de que a primeira etapa da obra fosse concluída em seis meses.

Além da sede da autarquia, a prefeitura está investindo na construção do terminal de passageiros do transporte coletivo na rua Fernando Correa da Costa, esquina com a avenida Bandeirantes, no espaço da antiga rodoviária, região central. A obra teve ordem de serviço emitida também na primeira quinzena de janeiro e está orçada em R$ 11,5 milhões.

 

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2 COMENTÁRIOS

  1. O certo seria nem iniciar, ja que isso se tornará outro desperdício de dinheiro publico, visto que é nitido que a prefeitura não tem capacidade para gerenciar o transporte publico da cidade, pode se notar pelo numero de onibus quebrados, seja por falta de manutenção ou ate mesmo por acidente de transito, ja que é outro caos na cidade, na verdade é dificil dizer algo que funcione bem nesta gestão.

  2. Nem deve ser feita porcaria de obra entrega para setor privado, e para de gerar custo para sociedade com obras 100% politiqueira e cabides de emprego

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