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Índice de vitimização considerado baixo

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Pesquisa divulgada ontem coloca o município de Rondonópolis com a situação menos preocupante em relação à violência contra adolescentes, entre os quatro municípios com mais de 100 mil habitantes de Mato Grosso
Pesquisa divulgada ontem coloca o município de Rondonópolis com a situação menos preocupante em relação à violência contra adolescentes, entre os quatro municípios com mais de 100 mil habitantes de Mato Grosso

Pesquisa divulgada ontem (21/07) coloca o município de Rondonópolis com a situação menos preocupante em relação à violência contra adolescentes, entre os quatro municípios com mais de 100 mil habitantes de Mato Grosso (Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis e Sinop). No Brasil inteiro, o Índice de Homicídios na Adolescência (IHA) de Rondonópolis figurou como o 168º mais crítico de um total de 267 municípios. Os resultados foram tomados a partir da taxa de homicídios verificada em 2006.
O IHA serve para estimar o risco de mortalidade por homicídio de adolescentes que residem em um determinado território. No caso de Rondonópolis, a pesquisa mostra que o município apresentava um IHA de 1,13 adolescentes mortos por homicídio antes de completar os 19 anos, para cada grupo de 1.000 adolescentes de 12 anos. Na cidade, o número total esperado de mortes entre 12 e 18 anos nos próximos sete anos é de 28 pessoas. Vale ressaltar que foi contabilizada uma população de 25.047 adolescentes na cidade.
Em Mato Grosso, o município de Várzea Grande registrou a situação considerada “mais grave” pela pesquisa em termos de vidas perdidas na adolescência, com o IHA de 4,13 mortes em cada grupo de mil, ficando em 33º lugar no País. Na sequência, o município de Cuiabá registrou o IHA de 3,83 mortes em cada grupo de mil adolescentes, ficando em 36º lugar no Brasil. Já a cidade de Sinop registrou o IHA de 1,48 mortes em cada grupo de mil adolescentes, ficando em 145º lugar no Brasil.
O valor médio nacional do IHA para os 267 municípios pesquisados é de 2,03 adolescentes mortos por homicídio antes de completar os 19 anos, para cada grupo de 1000 adolescentes. Nacionalmente, a cidade de Foz do Iguaçu (PR) registra o maior índice (9,7) de jovens assassinados em cada grupo de mil adolescentes. Na região Centro-Oeste, a cidade Luziânia (GO), nas proximidades de Brasília, apresentou o maior valor entre todos os municípios da região: 5,4 vidas perdidas para cada grupo de 1 mil.
O IHA foi calculado para todos os municípios de mais de 100 mil habitantes no Brasil em 2006. A pesquisa enfocando a violência contra a adolescência brasileira foi divulgada pelo Observatório de Favelas, pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e pelo Laboratório de Análise da Violência da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. (Leia mais sobre o assunto na página A*3 desta edição)

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