34 C
Rondonópolis
, 21 maio 2024
 
 

Sob pressão, Timão luta para evitar vexame na Libertadores

Leia Mais

- PUBLICIDADE -spot_img
Corinthians precisa de vitória simples, depois do empate sem gols no primeiro jogo no Equador

O Corinthians entra em campo hoje, a partir das 21 horas, diante do Emelec, no Pacaembu, com um sentimento que há tempos não vivia: a pressão. Cair diante dos equatorianos ainda nas oitavas de final da Libertadores, algo pouco provável, mas não descartado, pode causar enorme estrago na equipe, até então considerada uma das mais sólidas do Brasil. Nem o técnico Tite estaria livre em caso de vexame.
Obsessão do clube, a Libertadores é apontada como a “competição do ano”. Cair diante de uma adversário tecnicamente mais frágil em pleno Pacaembu – sendo que já vem de decepção no Paulistão -, jogo no qual o Corinthians precisa de vitória simples, depois do empate sem gols no primeiro jogo no Equador, ressuscitaria as cobranças em cima do técnico Tite, bastante fortes após queda em 2011 diante do Tolima e também ao longo do Brasileirão.
Na época, Tite foi bancado pelo então presidente Andrés Sanches, após a eliminação na fase preliminar da Libertadores de 2011, e acabou retribuindo com a conquista do Brasileirão. Agora, num ano em que bate recordes e crava sua marca na história corintiana, o técnico e o time se veem no paredão. Não que o novo presidente, Mário Gobbi, vá demiti-lo, mas dificilmente conseguiria contornar nova queda.
O discurso é de raça e luta, misturado com certa cautela. Até a direção já se arma para um possível revés. A precaução é tão grande que o clube antecipou folga para todos do elenco na quinta-feira. Nada de correr o risco de enfrentar a fúria da torcida como no ano passado, quando um grupo de torcedores foi ao CT do Parque Ecológico para protestar, após a queda na Libertadores, e acabou depredando carros.
Tite sabe da missão. E não esconde sua meta para levar o time às quartas de final da Libertadores após 12 anos de jejum. “Cada etapa serve para a história, cada grupo tem sua trajetória. Eu estou na minha sétima Libertadores e tudo menos que final já senti o sabor, quero a final. Para isso a bola não pode queimar, mas também não podemos apressar demais”, afirmou o técnico, garantindo estar com a cabeça boa apesar da possibilidade de queda.

- PUBLICIDADE -spot_img

DEIXE UM COMENTÁRIO

Por favor, digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

- Publicidade -
- PUBLICIDADE -

Mais notícias...

“Marinho Franco”: Aeroporto tem maior crescimento de passageiros em Mato Grosso em 2023

Dados do boletim do turismo da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), divulgado na última semana, mostram que...
- Publicidade -
- Publicidade -spot_img

Mais artigos da mesma editoria

- Publicidade -spot_img