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DESTINO DE TETÉ DEVE SER O TCE

A secretária de Turismo Teté Bezerra (PMDB) deve mesmo abrir espaço para o vereador Manoel da Silva Neto (PMDB), na Assembleia Legislativa, pois tudo indica que Teté deve ir para o Tribunal de Contas do Estado onde deve ocupar a vaga do conselheiro Humberto Bosaipo.  Dessa forma, o suplente Batista da Coder deve mesmo ir para a Câmara de Vereadores a partir de 2013.

 
TIÃO DA ZAELI RENUNCIA EM VG I

O prefeito de Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, Sebastião dos Reis Gonçalves, conhecido como Tião da Zaeli (PSD), renunciou ao mandato no início da noite de ontem (30). Ele foi eleito vice-prefeito nas eleições de 2008 junto com o então prefeito Murilo Domingos (PR), que acabou sendo afastado do cargo após decisão judicial no último ano. Nas eleições de 2012, Sebastião dos Reis candidatou para o cargo de prefeito e foi derrotado nas urnas.

TIÃO DA ZAELI RENUNCIA EM VG II

De acordo com o procurador-geral do município, Marcos Avalone, o pedido de renúncia foi feito nesta terça e protocolado na Câmara Municipal de Vereadores. O motivo alegado pelo prefeito, segundo o procurador, foi um possível embate jurídico que o chefe do Executivo poderia enfrentar por conta de um parecer jurídico contrário a ele concedido pelo Legislativo. Dessa forma, o presidente da Câmara de Vereadores, Maninho de Barros (PSD), é quem deve assumir o comando da prefeitura de Várzea Grande.

“TERROR” EM MT I

Os seis bandidos que assaltaram as agências do Banco do Brasil e do Bradesco, em Comodoro, no fim da manhã de ontem (30), libertaram as 20 pessoas que mantinham como reféns. O bando também abandonou as duas picapes utilizadas na fuga – uma S10 preta, que foi queimada, e uma Nissan Frontier prata. Segundo as informações, a quadrilha se embrenhou em um matagal – distante cerca de cinco quilômetros da cidade.

“TERROR” EM MT II

Um dos  reféns do assalto a dois bancos em Comodoro, relatou à imprensa o que presenciou durante a ação da quadrilha. O auxiliar de escritório Osmair de Assis Moura contou que todos os reféns foram obrigados a formar um ‘escudo humano’ na frente da agência para impedir um possível confronto da polícia. “No momento em que eles entraram (no banco) mandaram o gerente entrar em uma das caminhonetes e que todo mundo fosse para fora. Os homens teriam que tirar a camisa e formar um escudo humano em frente da agência”, afirmou.

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