TÚNEL DO TEMPO
Como diria a canção, uma menina com jeito de mulher. Uma gaúcha que trocou o Rio Guaíba pelo Rio Vermelho, isso lá pelos anos 90. O dom da comunicação, aliada à sua formação acadêmica, lhe abriram as portas aqui na terra do Patrono das Comunicações, que está prestes a completar os seus 69 anos de emancipação político-administrativa.
Foi uma das primeiras mulheres a comandar um telejornal em Rondonópolis. Atuou também como professora em uma extinta faculdade local de jornalismo e como secretária de imprensa do município. Hoje ela virou praiana e atualmente reside no belo litoral catarinense, numa cidade chamada Garopaba.
Dito isto, quem souber de quem se trata – e não está difícil assim matar a charada, verdadeiro mamão com açúcar pra quebrar a banca – pode telefonar para a assessoria matraqueana, deixar o seu recado na recepção do A TRIBUNA, pode mandar um e-mail para [email protected] ou ainda um zap-zap pelo whatsapp (66) 99957-5513, até as 12 horas de amanhã, quarta-feira.
CACO DE VIDRO
Mais uma que corre por aí. Estão dizendo agora que caco de vidro espetado no muro é o melhor sistema de segurança do mundo: O ladrão nem tenta porque sabe que é coisa de pobre.
Ah, ah, ah, ah…
CAIU NA CILADA
E tem também a história da filha que completou 15 anos e o pai, todo entusiasmado, chega pra ela durante a festa de debutante e pergunta:
– Minha filha, que presente você quer ganhar de aniversário?
E a moça, sem pestanejar:
– Eu quero um jacaré!
O pai se refaz do susto e retruca:
– Você tá maluca? Esse bicho é perigoso, como vou pegar um? Peça outra coisa!
E a filha:
Tá bom, tá bom… eu quero um namorado!
Ah, ah. Ah, ah, ah…
COISAS DE MULHER
E uma leitora mandou dizer pro velho Matraca que homem deveria vir com 5 minutos de trailer e depoimento das três últimas ex. Aí ela arremata: “é pra gente saber onde tá se metendo”.
Ah, ah, ah, ah…
CONCLUSÃO PAI D’ÉGUA
E um outro leitor mandou dizer que chegou a conclusão que malando mesmo é o domingo: “cansa todo mundo e depois põe a culpa na pobre segunda-feira”.
PIADA
Diz que um português vai ao laboratório levar seu exame de fezes e, muito timidamente, entrega o recipiente à atendente. A moça pega o material, cola uma fita adesiva no frasco e diz:
– Por favor, o senhor poderia colar o nome nessa etiqueta?
E o portuga escreve:
– “Merda”!
Ah, ah, ah, ah, ah…