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Rondonópolis
, 17 maio 2024
 
 

Dilemas do dia a dia

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As reclamações da população com relação a falta de infraestrutura em Rondonópolis são diárias. Ou é um buraco na rua, uma água servida escorrendo, esgoto, terreno baldio, falta de iluminação, poeira, barro… Problemas encontrados em cidades do porte de Rondonópolis e que foram potencializados pela ineficiência dos nossos gestores públicos ao longo dos anos. Além das questões rotineiras da cidade, que são muitas, mas acabam sendo contornadas de alguma forma, mesmo que pela resolução tardia ou, em alguns casos, pela desistência dos moradores em cobrar a solução, o município enfrenta alguns problemas crônicos e que colocam em risco a população.
Na edição de ontem (22) do A TRIBUNA, destacamos o problema grave dos bairros Paineiras e Oásis, na região Salmen, em que uma erosão, que começou sozinha e agora tem outras três ao seu lado, pode levar a qualquer momento algumas residências. É impossível explicar com palavras, ou até mesmo que os leitores percebam com as fotos, o tamanho desses buracos. As erosões são assustadoramente grandes e estão bem próximas das casas. A cada chuva aumentam, a cada chuva os moradores temem pelo pior. Prazo para a Prefeitura fazer algo: não há. E como tem chovido ultimamente! Ontem mesmo foi durante o dia todo!
O problema da falta de drenagem nos bairros Paineiras/Oásis, assim como o da Avenida dos Estudantes, que todo mundo passa e vê diariamente, assim como a região do condomínio Terra Nova, são conhecidos da gestão pública. São anos e mais anos, sempre dizendo que não há dinheiro, que precisa de verba, que precisa disso e daquilo… Solucionar que é bom, nada! Vale ressaltar que esses são apenas alguns dos casos que podem ser citados.
De um lado da cidade, prejuízos dos comerciantes que estão há mais de 30 dias sem ver veículos passando na Rua Dom Pedro II, devido ao rompimento da pista. Do outro, gente que nem está dormindo com medo da casa ser engolida por erosões. São situações que comprovam, mais do que nunca, a ineficiência da gestão pública em lidar com a prevenção.
Não temos obras para evitar que os problemas aconteçam, não temos manutenção. Por aqui, se espera acontecer para depois gastar muito mais dinheiro para arrumar, ou quem sabe nunca arrumar. Resta, para quem tem fé, rezar para que as chuvas venham com calma e que suas residências, e, principalmente suas vidas, sejam preservadas.

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