Há muitos anos a comunidade da Vila Operária reivindica a ocupação da área do antigo CSU (Centro Social Urbano), que pertence ao Governo do Estado. Há alguns anos, várias autoridades políticas apresentaram e defenderam para o local a viabilização de um grande complexo de lazer e esportes, incluindo uma piscina olímpica, para beneficiar a comunidade. Contudo, a proposta acabou não vingando por falta de recursos.
Agora, conforme publicado pelo Jornal A TRIBUNA no domingo, 11, um grupo de lideranças ligadas ao Conselho de Segurança Pública de Vila Operária começou a defender a construção no local de um complexo de segurança, com um batalhão da Polícia Militar, delegacia e outras estruturas inerentes ao setor. A ideia é pertinente, pois vem proporcionar uma melhor distribuição da estrutura policial dentro do território rondonopolitano.
O complexo melhoraria a logística de atendimento dos organismos de segurança e também geraria mais tranquilidade para a população de mais de 80 bairros, totalizando mais de 80 mil habitantes. Por isso, consideramos válida a abertura de uma discussão quanto ao projeto do complexo de segurança para o local. Em seguida, é preciso que haja o compromisso do atual governo em assumir a concretização desse projeto.
Paralelo ao abaixo-assinado que começou a ser colhido, acreditamos que os representantes políticos de Rondonópolis e região também devem pressionar e envidar esforços junto ao governador Pedro Taques, no sentido de que recursos para essa nova construção sejam assegurados, bem como dotar o município de mais estrutura policial, como viaturas, equipamentos e policiais.
Não adianta ter mais um grande prédio se o Governo do Estado não se conscientizar em aumentar o número de policiais e profissionais de segurança em Rondonópolis. De qualquer forma, a comunidade está certa em não permitir que essa grande área continue abandonada e sem uma utilidade, em um completo desperdício do patrimônio público, pois o espaço está em uma região de grande adensamento populacional.
A torcida é para que a área do CSU, enfim, possa ser ocupada dignamente e atender a coletividade.
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Antigo CSU
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A educação que vem de casa termina indo para a rua” precisamos criar ocupação real para que o jovem trace um caminho blindado contra os aliciadores do trafico.
Não dá pra pensar que violência se resolve só com repressão, com estas leis de 88 não é possível manter a ordem nos dias de hoje com o desenvolvimento social e crescimento desenfreada das áreas urbanas, com essas leis pre históricas a polícia vai ficar praticando prisões esportivas prende e solta, a culpa não é da policia muito menos da justiça, “É DAS LEIS BRASILEIRA” mas não é apenas isso. Segurança pública não é somente reação, não é somente o que se faz depois que a violência é consumada. O desafio é mudar o olhar, focar no que pode ser feito para que as pessoas vivam melhor, trabalhar para que a violência não aconteça.
Tudo isso remete a um assunto que tá cada vez mais na ordem do dia: o papel do município na segurança pública. O município como unidade federativa mais próxima das pessoas e com a missão de enfrentar os problemas locais de violência e criminalidade.