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O Governo Federal precisa aumentar os programas de proteção a menores vítimas de violência, em razão de que em muitos casos o resultado deste tipo de violência acaba refletindo nas ruas dos grandes centros do país.
De acordo com uma pesquisa divulgada pela Secretaria dos Direitos Humanos (SDH) e veiculada por esse jornal em sua edição de ontem,  a violência doméstica e o uso de drogas são os principais motivos que levam crianças e adolescentes às ruas. A pesquisa mostra ainda que cerca de 70% das crianças e adolescentes que dormem na rua foram violentados dentro de casa. Além disso, 30,4% são usuários de drogas ou álcool.
Pelo que deu a entender da pesquisa, quase metade das crianças que sai de casa devido a problemas familiares, acaba caindo em seguida no mundo das drogas e do álcool. Ou seja, junta-se dois problemas em um só, pois a partir do momento em que a criança e o adolescente passam a viver na rua, quase metade passará ainda a ter que conviver com os malefícios do álcool e das drogas.
Uma das saídas é começar o trabalho, dento dos lares, um trabalho social de conscientização de pais e familiares. Fora isso, é preciso sim o Governo Federal em parceria com o Estado e Municípios fortalecer os programas de apoio à criança e ao adolescente e também trabalhar, de forma mais dura, uma política de fortalecimento à família. Com as famílias estruturadas, os riscos de violência doméstica e a ida de menores para a rua caem bastante.
A ideia é buscar mecanismos que evitem, ao máximo, a presença destas crianças nas ruas, onde ficam desprotegidas e sob um grande risco de entrar no Mundo das drogas.
Hoje, não basta oferecer a esse grupo de pessoas que mora na rua e são menores de idade, um simples abrigo. É preciso ir mais além, é preciso oferecer condições de garantir o mínimo de estudo e a preparação para que pelo menos haja condições de entrar no mercado de trabalho, sempre aliado à família.

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