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Rondonópolis
 
 

A guerra não está ganha

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Achar que a guerra está ganha antes do tempo e descuidar da vigilância pode ser um erro fatal. Com esse cuidado, as autoridades de saúde municipal têm passado a atual temporada de chuvas. No período das águas, um dos grandes inimigos da saúde pública é a dengue, pois as condições são propícias à proliferação do mosquito transmissor da doença. Qualquer lixo ou objeto que possa acumular água parada é um perigo!
Conforme informado ontem pelo Jornal A TRIBUNA, as notícias quanto à dengue em 2011 têm sido positivas. Isso porque o Município registra uma considerável redução nos índices de pessoas com dengue neste ano. É um grande alívio, pois, no ano passado, nesta mesma época, os hospitais e unidades de saúde de Rondonópolis estavam abarrotados de pessoas com sintomas da doença. A demanda foi tanta que foi necessário criar uma força-tarefa.
Em 2011, segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde, Rondonópolis contabiliza neste período chuvoso cerca de 140 notificações da doença e apenas 24 casos confirmados. No ano passado, na mesma época, eram mais de 2 mil casos da doença. A explicação real para tamanha redução de casos ainda é um mistério, pois o mosquito transmissor da doença continua a existir na cidade, assim como alguns bairros apresentam alto índice de proliferação da larva.
É verdade que alguns moradores ainda continuam relapsos em relação aos cuidados preventivos. Contudo, é importante ressaltar o grande esforço e trabalho realizados pelo poder público para evitar uma nova epidemia da doença, principalmente em relação à limpeza de terrenos baldios e áreas desocupadas. Agora é crucial que a calmaria aparente em relação à doença não faça os moradores descuidarem de fazer o seu papel no combate ao mosquito transmissor. É preciso que todos evitem deixar objetos que possam acumular água parada em seus imóveis, mantendo-os limpos em uma tarefa diária a ser cumprida.
Outro alerta é para as primeiras semanas após a interrupção do período chuvoso. Esse é um período de grande perigo. Como as chuvas deixam de ser constantes, as águas acumuladas em objetos e reservatórios deixam de se renovar constantemente e passam a se tornar potencial criador do mosquito transmissor da doença. Afinal, a dengue mata e cada um é responsável por ajudar a vencer esse pequeno grande inimigo.

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