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Rumores: Aylon de saída do PSD e na oposição

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Rumores aumentaram após Aylon se reunir, no fim de semana, com pré-candidatos a prefeito (Foto – Divulgação)

Pré-candidato a prefeito, o vice-prefeito de Rondonópolis, Aylon Arruda, deve deixar o PSD nos próximos dias. Pelo menos é o que se especula nos bastidores, já que ele vem há algum tempo dando sinais de afastamento do prefeito Zé Carlos do Pátio (PSB), de quem até pouco tempo mantinha a esperança de receber o apoio na corrida sucessória.

Os rumores aumentaram neste fim de semana, após Aylon aparecer na foto da reunião em que se discutiu a formação de um arco de aliança entre o MDB, Republicanos, União Brasil e PRD para enfrentar, na eleição deste ano, o candidato que será lançado pelo grupo do atual prefeito.

Além de Aylon, o grupo oposicionista tem como pré-candidatos a prefeito o deputado Thiago Silva (MDB), Adilton Sachetti (Republicanos) e Marchiane Fritzen (UB). A realização da reunião foi antecipada pelo A TRIBUNA em reportagem com o ex-prefeito Adilton Sachetti, na última sexta-feira (15).

A reportagem tentou contato com o vice-prefeito mas, até o fechamento da edição, não obteve retorno. A informação é que ele estava em reunião.

 

 

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No final de janeiro, após o prefeito Zé do Pátio intensificar ações para tentar fazer decolar a pré-candidatura do diretor-geral do Sanear, Paulo José Correia (PSB) para ser o seu sucessor no comando do Palácio da Cidadania, Aylon afirmou, em entrevista ao A TRIBUNA, que se ele [prefeito] continuasse “forçando a barra” o PSD se afastaria e buscaria outras forças políticas para construir o seu projeto majoritário.

“Se ele (Pátio) continuar forçando a barra, colocando toda a estrutura para que o nome do Paulo José cresça nas intenções de votos, o PSD vai buscar com outras siglas o seu caminho. Se insistir nele (Paulo José), sem que as pesquisas apontem qualitativamente que é o melhor candidato, estaremos fora”, disparou Aylon na oportunidade.

A partir daí, ele começou a fazer parte das conversas para composições políticas sobre a sucessão municipal com outros pré-candidatos oposicionistas, como Thiago Silva e Adilton Sachetti. Em meio as estas conversações, ele tornou público, em meados de fevereiro, que recebeu convites para trocar de partido.

Agora, caso realmente confirme a sua ida para o Republicanos ou outra sigla, ele deixará o comando local do PSD, que é liderada hoje no Estado pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

O que se comenta é que o ministro já teria batido o martelo para que a legenda em Rondonópolis siga junto com o candidato que será apoiado pelo prefeito Zé do Pátio e os partidos da federação Brasil da Esperança, formada pelo PT, PCdoB e PV.

 

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1 COMENTÁRIO

  1. Esse Aylon Arruda pode ser um bom empresário mas para político é muito fraco e perdido, ora está com o Zé, depois vira oposição e dessa maneira indo e voltando. Totalmente perdido ! Não tem credibilidade de nenhum lado eleitoral, falta convicção para tornar-se líder na cidade, e nem estou falando em radicalismos. Acredito que nem os políticos locais entendem o que ele quer.

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