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Correio Antigo: Após publicação de artigo no A TRIBUNA, prefeitura se manifesta

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O imóvel está localizado em uma área de 818,400 metros quadrados, na esquina da Avenida Marechal Rondon com a Rua Poxoréu (Foto – Wheverton Barros/Assessoria)

Após publicação do A TRIBUNA no fim de semana, na coluna “Opinião do Leitor”, do texto “Tragédia Silenciosa. Qual o destino do prédio do Correio Velho?”, produzido por Raissa Oliveira Gonzaga, graduanda da licenciatura em História pela Universidade Federal de Rondonópolis (UFR), a prefeitura se manifestou sobre a situação do prédio antigo dos Correios.

Segundo o município, as tratativas para a aquisição do edifício, que foi tombado como patrimônio de Rondonópolis em 2022, já contam com o assentimento e disponibilidade para a venda direta pelos Correios à prefeitura.

A informação foi confirmada pelo secretário Municipal de Cultura, Pedro Augusto de Araújo, ontem (14), que não definiu, contudo, uma data para que os trâmites de aquisição sejam concluídos.

De acordo com o Paço Municipal, para garantir a negociação, iniciada há cerca de dois anos o município sancionou a Lei nº 11.394 de 03 de março de 2021, que autorizou o município a exercer o direito de preempção, ou seja, o direito de preferência numa eventual negociação de compra do imóvel.

Ainda, cerca de um ano depois, no transcurso das negociações, a prefeitura publicou o Decreto 10.957, de 18 julho de 2022, que garantiu o tombamento da edificação, considerando a necessidade de valorizar as edificações remanescentes da cidade que apresentem inegável valor histórico e cultural, como ocorre no caso da sede do Correio Velho.

O imóvel, que está localizado em uma área de 818,400 metros quadrados, na esquina da Avenida Marechal Rondon com a Rua Poxoréu, no centro, foi avaliado pelo valor médio de R$ 974.280,00, com limite máximo de R$ 1.071.708,00 e limite mínimo de R$ 876.852,00 e a prefeitura recebeu a proposta de venda direta dos Correios por R$ 1 milhão, que deve ser pago em seis parcelas.

Conforme a Secretaria de Cultura, a ideia após a conclusão de aquisição do imóvel, é transformá-lo em um museu, que irá abrigar o acervo documental histórico da ocupação e surgimento do município, preservando a memória histórica e cultural da cidade.

 

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