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Rondonópolis
, 17 junho 2024
 
 

Papo Político

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1 – SENHORES E SENHORAS,

já falamos por aqui da possibilidade do MDB somar com o projeto de reeleição do prefeito José Carlos do Pátio (SD), nas eleições do ano que vem. A principio dois nomes do MDB poderiam ser indicados à uma candidatura a vice-prefeito, caso esta aliança se concretize. O primeiro deles seria o vereador Cláudio da Farmácia, presidente da Câmara Municipal, e uma segunda possibilidade seria o nome do vereador Adonias Fernandes. Nesta semana o Colunista foi informado que uma ala do MDB está tentando de todas as formas convencer o cacique deputado federal Carlos Bezerra, presidente estadual do partido, que formar aliança com o Partido Solidariedade na chapa majoritária é o melhor caminho. Ainda está circulando a informação que este grupo emedebista está no vai ou racha, ou seja, se o partido não apoiar Zé do Pátio uma parte poderá declarar o apoio assim mesmo.

Na opinião do Colunista, esta articulação é porque muitos políticos de carreira ainda não avaliaram o verdadeiro sentimento político que impera hoje e acreditam na lenda urbana que Zé do Pátio tem garantidos um curral eleitoral de 30 mil eleitores. Estão no discurso do já ganhou que já levou muitas candidaturas para o buraco.

APESAR

de assediado, o cacique emedebista ainda continua intransigente e com mágoas do passado que levaram o seu rompimento com Pátio, que era militante do MDB e depois trocou de sigla. A principal magoa de Bezerra foi quando Pátio ainda filiado no MDB, teria contrariado a decisão do partido em apoiar a candidatura a governo do Estado, em 2010, do ex-governador Silval Barbosa, para declarar apoio à candidatura de oposição ao governo estadual do ex-prefeito de Cuiabá Wilson Santos (PSDB). Apesar da pressão de alguns do MDB, Bezerra vem declarando veemente em público que de forma alguma o partido poderá somar com a candidatura à reeleição de Zé do Pátio.

TAMBÉM

líder do MDB e presidente do Diretório Municipal do partido na cidade, o deputado estadual Thiago Silva segue a decisão de Bezerra e vem discutindo a sucessão municipal com o grupo de políticos que planejam lançar uma candidatura alternativa na cidade. Neste ideal seguem juntos Thiago Silva, Ibrahim Zaher e Thiago Muniz, os três avaliam que representam o novo na cidade, inclusive Thiago Muniz vem informando que o seu nome e de Zaher estão ganhando conceito de nova alternativa para disputar a eleição para o próximo prefeito, que irá conduzir a segunda maior economia do Estado.

Essa também é a tese do suplente de senador Manoel Motta (PCdoB), que sugere o afastamento da velha guarda da disputa política local.

E POR FALAR EM

candidatura à reeleição, o Colunista foi informado por competente advogado, que Zé do Pátio, que responde hoje a mais de uma dezena de processos na justiça, em sua maioria por acusação de improbidade administrativa, em pelo menos dois deles corre sérios riscos de ser condenado e se tornar, portanto, inelegível.

2 – SUSPEITO

de liberar verbas públicas para candidaturas laranjas nas últimas eleições em Minas Gerais, o ministro do Turismo Marcelo Álvaro Antônio (PSL) estaria na corda bamba, pois o presidente Jair Bolsonaro só estaria aguardando a conclusão das investigações da Polícia Federal para definir se ele continua no ministério. Marcelo Álvaro também já não teria apoio nem mesmo dos companheiros de sigla devido a acusação. O caso nem bem teve um desfecho e já começaram as especulações sobre os nomes que poderiam assumir a pasta. Um fato ventilado foi que o deputado federal José Medeiros (Pode), poderia assumir o cargo, no entanto, as informações de bastidores dão conta que tal situação não passa de um Fakenews espalhado pela assessoria do deputado. E mesmo se fosse verdade, a notícia de que a esposa do deputado federal José Medeiros, a fonoaudióloga concursada da Prefeitura de Rondonópolis, Ruth Shizue Yamamoto Medeiros, foi cedida pelo Município para um cargo no Senado Federal mas, no entanto, continuará recebendo mais de R$ 13 mil da Prefeitura somados a 55% do menor salário do Senado, que corresponde a R$ 1.380,00, totalizando mais R$ 14 mil ao mês, seria um ponto para barrar tal indicação no governo Bolsonaro, que zela pela moralidade, pois a situação pode até ser legal, mas será que é moral?

 

3 – AGORA

falando sobre o governo de Jair Bolsonaro, o mesmo até hoje não nomeou ninguém para os 30 cargos federais, considerados estratégicos em unidades regionais como o Dnit, Incra, Funasa, Infraero, Mapa, DNPM e Conab. Um dos motivos para a demora é que coube à bancada federal indicar e chancelar os nomes. O problema é que alguns concordam e outros vetam as escolhas e, assim, o impasse segue. Até mesmo o tenente coronel Gibson Almeida, que já teve oficializada a cessão do Estado para poder ocupar cargo federal, não foi nomeado superintendente do Ibama, como estava previsto.

 

4 – O VEREADOR

vereador Thiago Muniz, declarou na semana que passou que é hora do ex-prefeito Adilton Sachetti (PRB) retribuir o apoio do grupo político da família Muniz em duas eleições para prefeito, uma em 2004 e outra em 2008, além do apoio à sua candidatura de deputado federal. Sobre as declarações do vereador, Adilton informou ao colunista que prefere não comentar. Porém, vem garantindo sua pré-candidatura a prefeito nas eleições do próximo ano.

 

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