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Rondonópolis
 
 

Papo Político

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no1- O DEPUTADO FEDERAL
e presidente regional do Partido da República, Wellington Fagundes, está sendo um exemplo de postura política ética, de compreensão, tolerância, e ainda está exercendo a política mais do que partidária, e sim aquela que parte dos princípios do seu grande grupo político. Pois, ao contrário de outras legendas, o PR juntamente com seu presidente regional, decidiu não expulsar e não ter atitudes de represália contra os filiados que decidirem apoiar o candidato adversário neste pleito eleitoral. Além do partido do ex-governador e candidato ao Senado, Blairo Maggi está recebendo vários pedidos de desfiliação, há aqueles políticos que não pretendem deixar a legenda, mas não concordam com o apoio ao governador Silval Barbosa (PMDB) para a postulação a governança do Estado. Wellington disse que tem conhecimento de alguns republicanos pretenderem fazer campanha em favor do candidato  Mauro Mendes (PSB), mas que devido a isso não irá agir contra esses republicanos.  E ele lembrou que Silval Barbosa também recebe apoio de alguns integrantes de grupos adversários, “Contamos com o apoio de muitos partidos que fazem parte do grupo dos adversários, mas nem por isso ficamos expondo as pessoas”, afirmou.

2-INDUBITAVELMENTE

que este pleito eleitoral está surpreendendo muita gente. As mudanças são óbvias e a política tradicional, com as mesmas figuras e candidaturas, está desaparecendo, além do que os grandes partidos que tinham poder político no Estado de Mato Grosso, estão se vendo obrigados a se unirem com as novas siglas, para não perder muito espaço. A política tradicional, com adversários ferrenhos e imponentes, que tinha nas mãos a influência sobre outros grupos políticos e as suas principais representações que lideravam veemente o Estado, já não existe mais. E não será surpresa nenhuma se os políticos que estão acostumados com suas insistentes e consecutivas candidaturas não serem reeleitos e se verem forçados a se aposentarem.
Políticos jovens, arrojados, com novas ideias, com objetivos inovadores, com novas perspectivas e principalmente com um passado limpo, sem acusações, estão tomando o lugar dos velhos caciques, com antigos jargões e que já não somam mais para a sociedade.
Tem político que diante do desaparecimento do seu nome no Estado, tentou de todas as formas se integrar na disputa eleitoral deste ano, seja como candidato à Assembleia Legislativa, vice-governador ou Senado, pensou em várias estratégias para ter apoio ou usou de sua grande influência para garantir pelo menos se nome em destaque na política mato-grossense.
O SENADOR
Jaime Campos (DEM) uso da mesma função de todas as eleições, que é ser polêmico e líder de grandes debates e discussões. Porém, neste pleito, ficou muito tempo nos bastidores enquanto se discutiam a disputa eleitoral de 2010, quando o PSDB, precisando do apoio dos democratas que ainda exercem poder político imensurável, teve que lhe lidar com a pretensão de Campos ser governador. Depois de uma pesquisa feita entre os eleitores, foi decidido que o candidato ao governo do Estado pela coligação DEM/PSDB seria o ex-prefeito cuiabano, Wilson Santos (PSDB). E Jaime que disse não aceitar candidatura a vice, ganhou um cargo de coordenador de campanha eleitoral.
O EX-PREFEITO
de Rondonópolis, o deputado estadual candidato à reeleição, Percival Muniz (PPS) ficou bastante perdido na campanha deste ano. Seu desespero em participar do pleito eleitoral de 2010 foi tão grande, que ele se enrolou nas próprias estratégias que armou, sendo que quase não consegue lugar nenhum nesta concorrência. Sua intenção tem um objetivo maior, além de não ser só mais um nome político em Mato Grosso, mas devido a um desafio pessoal, tornar-se prefeito outra vez do município de Rondonópolis. Pois, seu ego implora pela disputa eleitoral entre o prefeito Zé Carlos do Pátio (PMDB), o ex-prefeito Adilton Sachetti (sem partido) e ele, Percival Muniz.
O pepessista Muniz aproveitou o ato de posse na cadeira da Câmara Municipal de Rondonópolis, do seu sobrinho Thiago Muniz (PPS), para discursar por um bom tempo a favor da sua candidatura à reeleição neste ano.
JÁ O POLÍTICO
que é considerado o maior cacique do Estado, o deputado federal Carlos Bezerra, presidente regional do PMDB, ficou para escanteio neste ano e teve pouquíssima participação nas decisões eleitorais do seu grupo. Ele percebeu a possibilidade do seu reinado no partido deixar de existir quando o governador Silval Barbosa (PMDB) começou a se destacar entre os peemedebistas e plantar ideias contrárias ao de Bezerra. Felizmente para o deputado federal Carlos Bezerra, Barbosa estava mais integrado às discussões republicanas.

3- POR FALAR EM ELEIÇÕES 2010,
será realizado o primeiro debate televisivo entre os quatro candidatos ao governo do Estado de Mato Grosso. A TV Cidade Verde de Cuiabá, que é filiada da TV Bandeirante, exibirá nesta quinta-feira, 12, o debate que terá duração de duas horas e será dividido em cinco blocos, sob a mediação da jornalista e apresentadora Silvia Popovic. A produção da realização não autorizou que os postulantes levem qualquer tipo de documentação e não serão recebidas denúncias. Lembrando que os candidato a governança mato-grossense são: Silval Barbosa (PMDB), Marcos Magno (PSOL), Mauro Mendes (PSB) e Wilson Santos (PSDB).

4- O ESTADO DE

de Mato Grosso tem 141 municípios e o postulante Wilson Santos já conseguiu visitar em campanha eleitoral 100 deles. Ele está cumprindo com o plano de visitar todos os municípios de Mato Grosso, sendo que nos seus discursos enfatiza que é o único candidato que irá percorrer todo o estado mato-grossense. Ele diz que se trata de um ato simbólico da sua pretensão em governar para todos. No entanto, suas visitas são extremamente rápidas, sendo que mal começou a campanha e ele está conseguindo percorrer quase a totalidade do Estado.

5-A COLUNA
havia entendido as intenções do vereador Adonias Fernandes (PMDB) de homenagear e valorizar o servidor público, mas que, no entanto, a ideia de tornar a data de aniversário do funcionário municipal em ponto facultativo tornar-se-ia em um prejuízo à sociedade e à administração municipal. Pois, a população sofreria com a falha no atendimento, tanto que foi levantado que somente neste mês de agosto 36 funcionários da Secretaria Municipal de Educação comemoram aniversários, ou seja, seriam 36 ausentes, e cada falta de um professor existe a necessidade de um substituto. Pois, agora surgiu uma nova proposta em torno deste projeto polêmico, oriunda da Prefeitura Municipal. Zé Carlos do Pátio declarou em entrevista a um programa de televisão que vai sugerir ao Legislativo tornar lei o pagamento integral do décimo terceiro salário do servidor no seu aniversário, ao invés de dar a folga.
É algo que se deve analisar muito bem para evitar erros, pois para isso precisa de uma organização rigorosa, pois são inúmeros funcionários, e em alguns meses será grande o número de pessoas aniversariantes, e assim o orçamento do município terá que ser adequado conforme a dinâmica da data de nascimento de funcionários.

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