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Rondonópolis
, 14 maio 2024
 
 

Papo Político

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no1- É DE DARMOS CONTA
que falta menos de dois meses para 2.010, o qual será um ano eleitoral de grande importância e o tema eleições já vem dominando todas as esferas eleitorais no país, inclusive em Mato Grosso e em Rondonópolis, onde vários nomes já começam a despontar, como por exemplo, do governador Blairo Maggi ao Senado da República.
Em Rondonópolis o assunto vem sendo comentado na Câmara Municipal, não se tendo conhecimento até agora de possíveis candidatos, por exemplo, a deputado estadual, os quais sempre os há em épocas de eleições, e muitos possíveis postulantes falam que ainda é cedo para falar no assunto.
De há muito fala-se na possibilidade da candidatura do ex-prefeito e ex-governador Rogério Salles à Câmara Federal, mas ao quadro de hoje ele não oficializa a candidatura ou, talvez brincando, fala na candidatura da esposa Marilia Salles, que é a vice-prefeita, à deputada estadual. Vários outros nomes são cogitados, mas por acharem que ainda é cedo, o que não é nosso entendimento, não se disponham a comentar essa possibilidade.
Assim, quem nunca foi candidato e sequer possui uma pequena experiência em política, se deseja realmente uma candidatura deve de imediato começar a planejar uma futura campanha, primeiramente captando experiência política com os que participam da questão e principalmente aqueles que possuem experiência no assunto.
Quanto ao eleitorado, a maioria das pessoas sequer pensa ainda em eleições, não acompanha o pequeno movimento dos políticos, não se interessa por saber de possíveis interesses das pessoas em disputar um pleito eleitoral. Na verdade, nesta fase a política fica nos bastidores, por conta dos pretendentes a disputar algum cargo.
2- DIRIGENTES
do PR animam-se e já falam em manter a base aliada que elegeu e reelegeu o governador Blairo Maggi em 2002 e 2006. O secretário-geral do PR, Emanuel Pinheiro disse que uma eventual candidatura do governador Blairo Maggi PR ao Senado em 2010, sempre foi um desejo das cúpulas estadual e a nacional do partido. “Se Maggi entrar na disputa eleitoral não vai atrapalhar os planos do PR, de forma alguma, inclusive os republicanos nunca deixaram de pedir sua candidatura”.
O governador que havia descartado participar do próximo pleito eleitoral, reavaliou seu posicionamento e na semana passada admitiu a possibilidade de entrar na disputa por uma das duas vagas ao Senado. “Agora precisamos conversar melhor se ele vai entrar na disputa ou não”, afirmam os dirigentes. Afinal até agora não existe nada de oficial.
A RESPEITO DA FALTA
de espaço para o presidente regional do PR, o deputado federal Wellington Fagundes, que vem trabalhando seu nome para disputar o Senado,  Emanuel Pinheiro avaliou que não haverá complicadores a respeito da possibilidade de recuo do parlamentar. “O próprio Fagundes colocou que o desejo dele era que Maggi fosse candidato ao Senado”, declarou.
Emanuel Pinheiro colocou como positivo para a legenda republicana a candidatura de Maggi, afirmando que os reflexos atingiriam todas as esferas na próxima eleição. “Temos que analisar a realidade com respeito. Sabemos do potencial do governador como liderança e puxador de votos, mas precisamos ir além e montar uma estratégia de campanha para 2010”.
O dirigente republicano colocou como praticamente certa a aliança com o PMDB e o PP, ainda que a legenda aguarde uma conversa final com os democratas. E agora com a saída do empresário Mauro Mendes do PR para o PSB, uma nova conversa com o socialista terá que acontecer, acreditando na manutenção da base aliada que elegeu em 2002 e reelegeu em 2006 Blairo Maggi a governador do Estado.
3- A CUPÚLA DO PMDB
deverá anunciar nos próximos dias que vai apoiar a candidatura da ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da Republica Dilma Rousseff (PT) à presidência da República em 2010. Para fechar a aliança, o partido exigiu não apenas a vaga de vice, já oferecida há tempos pelo PT, como mais poder de numa gestão petista à frente do Palácio do Planalto. Até agora o nome mais cotado para vice de Dilma é o presidente da Câmara Federal, Michel Temer, do PMDB de São Paulo.
O noivado entre o PT e o PMDB será formalizado em reunião de dirigentes dos dois partidos com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra Dilma, no dia 21 ou 22 de novembro. A data ainda dependia da agenda presidencial.  O casamento de papel passado, porém, só ocorrerá em junho de 2010, após as convecções partidárias. “Nós vamos firmar um pré-compromisso com o PT, deixando claro que estaremos juntos em 2010 e a vaga de vice será do PMDB”, afirmou o deputado Henrique Eduardo Alves, líder da legenda na Câmara Federal.
O presidente do PT, deputado Ricardo Bezoini (PT-SP), disse que os problemas regionais entre os dois partidos para a formação de palanques não impedirão a coligação nacional. “Há estados onde o PT e o PMDB não se bicam, mas isso não atrapalha a aliança”, argumentou.
Diplomático, o petista fez questão de elogiar o deputado Ciro Gomes do PSB (CE), que também está de olho na cadeira de Lula. “Ciro é nosso amigo e não vamos brigar. Se ele sair candidato à disputa pela presidência, nossa convivência será feita nos marcos da cordialidade e do respeito”, disse Berzoini.
4- SEGUNDO
o senador Jayme Campos é tardia a procura do PR, para um entendimento com os democratas.  “Já passou da hora e acho difícil ter uma conversa, porque o DEM já tem uma posição sobre construir uma candidatura ao governo”.
As declarações de Jayme ecoaram como uma resposta para a posição adotada recentemente pelo governador Blairo Maggi, de ampliar abertura para debates entre o PR e os democratas. No entanto Jayme antecipa em seu discurso o grau de distanciamento dos partidos.
Para o senador, o PR adotou um posicionamento político que cria dificuldades para realização de um acordo com o DEM.
O vice-governador Silval Barbosa do PMDB, conta com o aval do governador para liderar a corrida ao governo do Estado, enquanto o cenário nacional também tem criado condições favoráveis de aliança entre o DEM e o PSDB de Mato Grosso.

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