A derrota foi a quinta que Pátio sofreu na Justiça Eleitoral desde quando foi cassado. Ele sofreu três derrotas no Tribunal Regional Eleitoral e duas no TSE.
O peemedebista foi cassado por supostos gastos ilícitos de campanha. Ele e a sua candidata a vice, Marília Salles (PSDB), teriam produzido um número de camisetas superior ao que era permitido na época das eleições de 2008.
Os advogados do prefeito cassado, no recurso ao TSE, mencionam a jurisprudência no sentido da inconveniência da alternância na chefia do Poder Executivo local e destaca que é prejudicial para a população o fato da cidade ser governada por um prefeito não submetido ao voto popular.
O ministro Marco Aurélio pediu à defesa de Pátio que aguarde a apreciação do Agravo de Instrumento que foi protocolado naquela Corte. O ministro, no entanto, deixou claro que não entende a decisão que cassou Pátio como “precária e efêmera”.
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