O vereador Olímpio Alvis (PR), em entrevista ao Jornal A TRIBUNA, externou que é uma necessidade a existência de banheiros públicos nas principais praças de Rondonópolis. Nesse propósito, como a municipalidade alega a falta de recursos, entende que a Prefeitura de Rondonópolis devia enviar projeto à Câmara Municipal autorizando à iniciativa privada a exploração dos serviços de banheiro público nesses logradouros.
Conforme Olímpio Alvis, dois empresários já lhe procuraram demonstrando interesse de construir e explorar os serviços de banheiro público em praças, caso haja a autorização da Prefeitura para tal. O vereador pontuou que a falta de banheiros em praças públicas é uma deficiência da gestão pública municipal, de forma geral, já que nenhuma até hoje se preocupou em oferecer esse tipo de serviço.
Em uma cidade do porte de Rondonópolis, conforme o vereador, já devia haver banheiros públicos ofertados à população, com a devida presença de funcionários para a constante limpeza. Na ausência do serviço, observa que comerciantes e entidades acabam sofrendo transtornos para atender à população em trânsito pelo centro comercial. Ele citou os exemplos das dependências de uma mercearia junto à Praça dos Carreiros e da Igreja Matriz junto à Praça Brasil.
“Se a Prefeitura alega falta de recursos, que então terceirize os serviços”, externou o vereador, fazendo um apelo ao Poder Executivo que contemple uma solução para essa questão, principalmente para atender ao grande público em trânsito nas praças dos Carreiros e Brasil.
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Sim, o vereador quer banheiros públicos nas praças, será um serviço à mais para os moradores das praças, será que eles também votam no vereador?
Antes dos banheiros, vereador, queremos o asfalto na Rua C na Vila Santo Antônio. Promessa é dívida… Cuidado 2012 está aí!!!!
A idéia do ilustre vereador é excelente, mas nossa gente já está preparada para receber esse serviço público? Acredito que não, pois o vandalismo fala mais alto, infelizmente.
Idéia boa. Entretanto, somente terá eficácia se for administrado pela iniciativa privada. Do contrario servirá apenas para ser destruido pelos “habitantes” da praça, que usam, abusam e não conservam nada!